Publicidade
Publicidade
23/06/2004
-
22h00
da Folha Online
Os agentes penitenciários do Estado de São Paulo decidiram na noite desta quarta-feira, em assembléias regionais, manter a suspensão da greve, que havia sido iniciada no último dia 15 e interrompida no início desta semana para negociações com o governo do Estado.
Segundo Gilberto Luiz Machado, um dos diretores do sindicato, a maioria das assembléias decidiu pela manutenção da suspensão da greve, porém, em algumas regiões, os agentes pediram o retorno da paralisação.
"Pode ser que nós tenhamos alguma região rebelde. Vamos ter que controlar da melhor forma possível, porque o descontentamento com o governo é muito grande. Mas eles têm que acatar a decisão da maioria", disse Machado, completando que os funcionários da região de Bauru são os mais descontentes.
Novas assembléias regionais devem ocorrer na noite da próxima sexta-feira. "Até lá esperamos estar agendada a reunião com a Casa Civil [para negociar com a Comissão de Política Salarial]", afirmou.
Na reunião ocorrida na terça-feira (22), entre representantes do sindicato da categoria e o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, o governo se comprometeu em encaminhar o plano de carreira, uma das exigências dos agentes, à Assembléia Legislativa, e agendar reunião junto à Casa Civil.
Reivindicações
O sindicato afirma que na última greve, ocorrida em 2001, o plano de carreira foi aprovado pelo governador mediante a suspensão da greve, porém, até agora, não foi encaminhado para a Assembléia Legislativa.
Os agentes reivindicam reajuste salarial de 40,8%, plano de carreira, creche ou auxílio creche e equiparação dos agentes de escolta e vigilância penitenciária com os agentes de segurança penitenciária, entre outros pontos.
Outras reuniões ocorridas neste mês terminaram sem acordos.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre greve de agentes penitenciários
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o sistema penitenciário
Agentes penitenciários de SP decidem manter suspensão da greve
Publicidade
Os agentes penitenciários do Estado de São Paulo decidiram na noite desta quarta-feira, em assembléias regionais, manter a suspensão da greve, que havia sido iniciada no último dia 15 e interrompida no início desta semana para negociações com o governo do Estado.
Segundo Gilberto Luiz Machado, um dos diretores do sindicato, a maioria das assembléias decidiu pela manutenção da suspensão da greve, porém, em algumas regiões, os agentes pediram o retorno da paralisação.
"Pode ser que nós tenhamos alguma região rebelde. Vamos ter que controlar da melhor forma possível, porque o descontentamento com o governo é muito grande. Mas eles têm que acatar a decisão da maioria", disse Machado, completando que os funcionários da região de Bauru são os mais descontentes.
Novas assembléias regionais devem ocorrer na noite da próxima sexta-feira. "Até lá esperamos estar agendada a reunião com a Casa Civil [para negociar com a Comissão de Política Salarial]", afirmou.
Na reunião ocorrida na terça-feira (22), entre representantes do sindicato da categoria e o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, o governo se comprometeu em encaminhar o plano de carreira, uma das exigências dos agentes, à Assembléia Legislativa, e agendar reunião junto à Casa Civil.
Reivindicações
O sindicato afirma que na última greve, ocorrida em 2001, o plano de carreira foi aprovado pelo governador mediante a suspensão da greve, porém, até agora, não foi encaminhado para a Assembléia Legislativa.
Os agentes reivindicam reajuste salarial de 40,8%, plano de carreira, creche ou auxílio creche e equiparação dos agentes de escolta e vigilância penitenciária com os agentes de segurança penitenciária, entre outros pontos.
Outras reuniões ocorridas neste mês terminaram sem acordos.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice