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01/07/2004
-
14h41
da Folha Online
A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) informou nesta quinta-feira que, pelo sexto ano consecutivo, teve o melhor desempenho mundial na realização de transplantes de rim, com 500 cirurgias deste tipo.
Segundo a universidade, o número obtido por seu Hospital do Rim e Hipertensão está muito acima do segundo colocado, a Universidade do Alabama (EUA), que realiza, anualmente, 200 transplantes deste tipo.
Segundo o professor José Osmar Medina Pestana, diretor do Setor de Transplante Renal da universidade, 90% destes 500 transplantes beneficiaram pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).
O grande benefício do transplante, diz Medina, é o fim das sessões de hemodiálise de que o paciente com problemas renais depende. As sessões de hemodiálise prendem os pacientes ao hospital durante quatro horas seguidas, até três vezes por semana.
"O índice de sobrevida da pessoa transplantada, dependendo da idade, em média, gira em torno de dez anos, mas há casos de pacientes que chegam a 30 anos", diz.
Apesar do número recorde de cirurgias, a fila de espera por transplante de rim está hoje em torno de 4 mil pacientes. A instituição realiza ainda, anualmente, 36 mil sessões de diálise. Além disso, o Hospital realiza 530 mil exames, 40 mil consultas e 5.200 internações por ano.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre transplantes de rim
Unifesp tem melhor desempenho em transplante de rim pelo 6º ano
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A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) informou nesta quinta-feira que, pelo sexto ano consecutivo, teve o melhor desempenho mundial na realização de transplantes de rim, com 500 cirurgias deste tipo.
Segundo a universidade, o número obtido por seu Hospital do Rim e Hipertensão está muito acima do segundo colocado, a Universidade do Alabama (EUA), que realiza, anualmente, 200 transplantes deste tipo.
Segundo o professor José Osmar Medina Pestana, diretor do Setor de Transplante Renal da universidade, 90% destes 500 transplantes beneficiaram pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).
O grande benefício do transplante, diz Medina, é o fim das sessões de hemodiálise de que o paciente com problemas renais depende. As sessões de hemodiálise prendem os pacientes ao hospital durante quatro horas seguidas, até três vezes por semana.
"O índice de sobrevida da pessoa transplantada, dependendo da idade, em média, gira em torno de dez anos, mas há casos de pacientes que chegam a 30 anos", diz.
Apesar do número recorde de cirurgias, a fila de espera por transplante de rim está hoje em torno de 4 mil pacientes. A instituição realiza ainda, anualmente, 36 mil sessões de diálise. Além disso, o Hospital realiza 530 mil exames, 40 mil consultas e 5.200 internações por ano.
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