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10/09/2000
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15h38
A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) lançou um guia de orientação para médicos, assistentes sociais, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e outros profissionais sobre como proceder diante da suspeita ou evidência de maus-tratos físicos e psicológicos, abuso sexual ou negligência a que crianças e adolescentes possam estar sendo submetidos.
A coordenadora da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes e Violência na Infância e na Adolescência da SBP, Rachel Niskier, disse em entrevista à Radiobrás que "o guia irá orientar, informar e dar subsídios para que qualquer profissional que tenha a oportunidade de se deparar com a criança e o adolescente vítima de atos nocivos, possa se conduzir concretamente e adequadamente nesses casos".
Rachel Niskier afirmou que "todo hematoma, fratura, equimose ou escoriação na área genital deve ser averiguado". E lembrou que "outro indício de abuso sexual é o corrimento que muitas meninas apresentam devido às doenças transmitidas sexualmente".
O guia foi elaborado por profissionais da SBP, do Instituto Fernando Figueira e da Escola de Saúde Pública, ligados à Fiocruz, e do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde. Raquel Niskier afirmou que "a orientação foi baseada nos preceitos do Estatuto da Criança e do Adolescente que é a lei federal maior para esses assuntos".
Segundo ela, apesar de o ECA já ter completado 10 anos, muitos profissionais ainda não o conhecem o bem. "Além de um roteiro de perguntas que devem ser feitas à famílias, o guia dará segurança sobre como o profissional deve proceder no encaminhamento de denúncias e notificações aos conselhos tutelares", afirmou.
O guia poderá ser obtido nas afiliadas da Sociedade Brasileira de Pediatria em todas os estados brasileiros, informou a coordenadora. Mais informações, pelo telefone 0/xx/21/548-1999.
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Médicos lançam guia de procedimentos sobre violência contra criança
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A coordenadora da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes e Violência na Infância e na Adolescência da SBP, Rachel Niskier, disse em entrevista à Radiobrás que "o guia irá orientar, informar e dar subsídios para que qualquer profissional que tenha a oportunidade de se deparar com a criança e o adolescente vítima de atos nocivos, possa se conduzir concretamente e adequadamente nesses casos".
Rachel Niskier afirmou que "todo hematoma, fratura, equimose ou escoriação na área genital deve ser averiguado". E lembrou que "outro indício de abuso sexual é o corrimento que muitas meninas apresentam devido às doenças transmitidas sexualmente".
O guia foi elaborado por profissionais da SBP, do Instituto Fernando Figueira e da Escola de Saúde Pública, ligados à Fiocruz, e do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde. Raquel Niskier afirmou que "a orientação foi baseada nos preceitos do Estatuto da Criança e do Adolescente que é a lei federal maior para esses assuntos".
Segundo ela, apesar de o ECA já ter completado 10 anos, muitos profissionais ainda não o conhecem o bem. "Além de um roteiro de perguntas que devem ser feitas à famílias, o guia dará segurança sobre como o profissional deve proceder no encaminhamento de denúncias e notificações aos conselhos tutelares", afirmou.
O guia poderá ser obtido nas afiliadas da Sociedade Brasileira de Pediatria em todas os estados brasileiros, informou a coordenadora. Mais informações, pelo telefone 0/xx/21/548-1999.
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