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04/07/2004
-
04h12
PATRÍCIA PEREIRA
da Folha de S.Paulo
A psicanalista Mila Bitelman, 37, diz que se sente mais incomodada do que as próprias crianças quando elas estão de férias e passam o dia todo em frente à televisão, entediadas.
Mãe de dois filhos --Ricardo, 2, e Rafael, 5--, ela não vai ter esse tipo de problema neste ano. As crianças entram em férias a partir de amanhã, mas nada vai mudar em sua rotina: elas continuam na escola, no mesmo horário.
O curso de férias foi a solução encontrada pela psicanalista para garantir a diversão dos filhos enquanto trabalha. "Eles estão ansiosos para começar", diz.
Será a quarta vez que Rafael trocará a falta de compromissos e horários por gincanas, oficinas de arte, música e jogos nas mesmas salas onde passa o resto do ano. Para o irmão Ricardo, vai ser a segunda vez.
Mila Bitelman lamenta o fato de a escola fechar em janeiro, durante as férias. Aí os filhos precisam ficar em casa com a empregada.
Opções
Quem prefere tirar os filhos da rotina da escola no mês de julho conta com diversas opções. Existem, por exemplo, colônias de férias para todos os horários e bolsos em São Paulo.
A prefeitura realiza o programa Recreio nas Férias. Qualquer criança ou adolescente interessado pode passar o dia inteiro na escola e participar de graça de brincadeiras e jogos, além de oficinas artísticas, esportivas e culturais e até atrações artísticas. Além disso, o programa inclui um passeio para cada participante --a museus, parques, cinemas ou teatros.
Os CEUs (Centros Educacionais Unificados) permanecerão abertos neste mês, com atividades para alunos e a comunidade.
Quem está disposto a pagar, pode mandar os filhos a uma fazenda sem sair de São Paulo.
Na Fazendinha Estação Natureza, que fica no Brooklin, as crianças andam a cavalo, ordenham e cuidam dos bichos. Também participam de oficinas de culinária, marcenaria e jardinagem.
As férias no "campo urbano" custam de R$ 160 a R$ 1.050, por cinco dias de passeio.
Grandes parques também criaram alternativas para pais ocupados nas férias escolares. O Hopi Hari fez convênio com uma empresa que busca crianças em São Paulo e as leva ao parque, em Vinhedo, com apoio de monitores.
E, para pais nem tão ocupados assim, que não vão sair de São Paulo e querem se divertir na cidade com os filhos, também há opções. Eles podem ficar de cabelos em pé (literalmente) ou falar de cobras e lagartos com as crianças. Sem broncas. Basta visitar a Estação Ciência, museu ligado à Universidade de São Paulo, e o Instituto Butantan.
Início das férias traz novas opções de lazer para crianças
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da Folha de S.Paulo
A psicanalista Mila Bitelman, 37, diz que se sente mais incomodada do que as próprias crianças quando elas estão de férias e passam o dia todo em frente à televisão, entediadas.
Mãe de dois filhos --Ricardo, 2, e Rafael, 5--, ela não vai ter esse tipo de problema neste ano. As crianças entram em férias a partir de amanhã, mas nada vai mudar em sua rotina: elas continuam na escola, no mesmo horário.
O curso de férias foi a solução encontrada pela psicanalista para garantir a diversão dos filhos enquanto trabalha. "Eles estão ansiosos para começar", diz.
Será a quarta vez que Rafael trocará a falta de compromissos e horários por gincanas, oficinas de arte, música e jogos nas mesmas salas onde passa o resto do ano. Para o irmão Ricardo, vai ser a segunda vez.
Mila Bitelman lamenta o fato de a escola fechar em janeiro, durante as férias. Aí os filhos precisam ficar em casa com a empregada.
Opções
Quem prefere tirar os filhos da rotina da escola no mês de julho conta com diversas opções. Existem, por exemplo, colônias de férias para todos os horários e bolsos em São Paulo.
A prefeitura realiza o programa Recreio nas Férias. Qualquer criança ou adolescente interessado pode passar o dia inteiro na escola e participar de graça de brincadeiras e jogos, além de oficinas artísticas, esportivas e culturais e até atrações artísticas. Além disso, o programa inclui um passeio para cada participante --a museus, parques, cinemas ou teatros.
Os CEUs (Centros Educacionais Unificados) permanecerão abertos neste mês, com atividades para alunos e a comunidade.
Quem está disposto a pagar, pode mandar os filhos a uma fazenda sem sair de São Paulo.
Na Fazendinha Estação Natureza, que fica no Brooklin, as crianças andam a cavalo, ordenham e cuidam dos bichos. Também participam de oficinas de culinária, marcenaria e jardinagem.
As férias no "campo urbano" custam de R$ 160 a R$ 1.050, por cinco dias de passeio.
Grandes parques também criaram alternativas para pais ocupados nas férias escolares. O Hopi Hari fez convênio com uma empresa que busca crianças em São Paulo e as leva ao parque, em Vinhedo, com apoio de monitores.
E, para pais nem tão ocupados assim, que não vão sair de São Paulo e querem se divertir na cidade com os filhos, também há opções. Eles podem ficar de cabelos em pé (literalmente) ou falar de cobras e lagartos com as crianças. Sem broncas. Basta visitar a Estação Ciência, museu ligado à Universidade de São Paulo, e o Instituto Butantan.
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