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06/07/2004
-
12h35
da Folha Online
Representantes de categorias de funcionários públicos estaduais de São Paulo que paralisaram as atividades no último mês não aprovam o índice de reajuste anunciado pelo governador Geraldo Alckmin na última segunda-feira, mas descartam a possibilidade de entrar em greve novamente.
Para a presidente do Sindsaúde (Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo), Célia Regina Costa, o reajuste é "absolutamente insuficiente". "Está muito longe da nossa reivindicação", afirmou. Segundo Costa, a categoria só deve realizar nova assembléia em agosto, o que afasta, pelo menos até lá, a possibilidade de nova greve.
O secretário-geral do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo, Antônio Ferreira, disse que o índice de reajuste anunciado por Alckmin é "vergonhoso". A categoria, no entanto, aguarda a aprovação de um plano de carreira que teria sido combinado com o governo do Estado.
Uma greve dos agentes não está descartada, mas por outros motivos. "O Nagashi [Furukawa, secretário da Administração Penitenciária] está perseguindo os agentes que participaram da greve, e isso nós não vamos aceitar", afirma Ferreira. A categoria tem assembléia no dia 8, e pode voltar a paralisar as atividades.
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Servidores de SP não aprovam reajuste, mas descartam nova greve
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Representantes de categorias de funcionários públicos estaduais de São Paulo que paralisaram as atividades no último mês não aprovam o índice de reajuste anunciado pelo governador Geraldo Alckmin na última segunda-feira, mas descartam a possibilidade de entrar em greve novamente.
Para a presidente do Sindsaúde (Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo), Célia Regina Costa, o reajuste é "absolutamente insuficiente". "Está muito longe da nossa reivindicação", afirmou. Segundo Costa, a categoria só deve realizar nova assembléia em agosto, o que afasta, pelo menos até lá, a possibilidade de nova greve.
O secretário-geral do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo, Antônio Ferreira, disse que o índice de reajuste anunciado por Alckmin é "vergonhoso". A categoria, no entanto, aguarda a aprovação de um plano de carreira que teria sido combinado com o governo do Estado.
Uma greve dos agentes não está descartada, mas por outros motivos. "O Nagashi [Furukawa, secretário da Administração Penitenciária] está perseguindo os agentes que participaram da greve, e isso nós não vamos aceitar", afirma Ferreira. A categoria tem assembléia no dia 8, e pode voltar a paralisar as atividades.
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