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07/07/2004
-
08h34
da Folha de S.Paulo, em Ribeirão
O Ministério Público Federal oferecerá nesta quarta-feira três novas denúncias à Justiça Federal relativas à Operação Lince. Somadas com as outras 17 que foram protocoladas na sexta-feira passada, já são 20 denúncias.
A operação foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 23 de junho em Ribeirão Preto (314 km de São Paulo) para combater uma quadrilha de roubo de carga, adulteração de combustíveis e fraude fiscal.
Os alvos das denúncias apresentadas na semana passada são os seis detidos pela operação na cidade: os delegados da Polícia Federal José Bocamino e Wilson Alfredo Perpétuo, o agente da Polícia Federal Luiz Cláudio Santana, o advogado Fauzi José Saab Júnior e os supostos assaltantes de carga Roberto Lopes Alvares e Jair de Morais.
Há ainda outros envolvidos cujos nomes não foram divulgados. O processo tramita em segredo de Justiça. O objetivo do segredo, de acordo com a Procuradoria, é não atrapalhar o andamento das investigações.
A Folha apurou, no entanto, que há empresários e usineiros da região, além de outros policiais federais de Ribeirão Preto, entre os suspeitos.
Cada denúncia oferecida pode incluir mais de uma pessoa, como no caso de formação de quadrilha, por exemplo.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a Operação Lince
Ministério Público apresenta novas denúncias da Operação Lince
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O Ministério Público Federal oferecerá nesta quarta-feira três novas denúncias à Justiça Federal relativas à Operação Lince. Somadas com as outras 17 que foram protocoladas na sexta-feira passada, já são 20 denúncias.
A operação foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 23 de junho em Ribeirão Preto (314 km de São Paulo) para combater uma quadrilha de roubo de carga, adulteração de combustíveis e fraude fiscal.
Os alvos das denúncias apresentadas na semana passada são os seis detidos pela operação na cidade: os delegados da Polícia Federal José Bocamino e Wilson Alfredo Perpétuo, o agente da Polícia Federal Luiz Cláudio Santana, o advogado Fauzi José Saab Júnior e os supostos assaltantes de carga Roberto Lopes Alvares e Jair de Morais.
Há ainda outros envolvidos cujos nomes não foram divulgados. O processo tramita em segredo de Justiça. O objetivo do segredo, de acordo com a Procuradoria, é não atrapalhar o andamento das investigações.
A Folha apurou, no entanto, que há empresários e usineiros da região, além de outros policiais federais de Ribeirão Preto, entre os suspeitos.
Cada denúncia oferecida pode incluir mais de uma pessoa, como no caso de formação de quadrilha, por exemplo.
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