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07/07/2004
-
17h36
da Folha Online
O Senado, por meio da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), aprovou na terça-feira o segundo empréstimo externo no valor de US$ 209 milhões para o Estado de São Paulo destinado à construção da linha 4-Amarela do Metrô. O empréstimo será realizado junto a um consórcio de bancos japoneses garantido pelo Japan Bank for International Cooperation.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) já havia garantido em junho de 2002, quando esteve em Washington, outro empréstimo, também no valor de US$ 209 milhões, junto ao Bird (Banco Mundial).
De acordo com o governo do Estado, a linha 4-Amarela do Metrô exigirá investimentos da ordem de R$ 3,1 bilhões, sendo R$ 1,9 bilhão na primeira fase e R$ 1,2 bilhão na segunda etapa.
Etapas
A primeira etapa da obra, prevista para os próximos 42 meses, contempla a perfuração de 12,8 km de túneis sob as avenidas Francisco Morato, Rebouças, Consolação e Ipiranga, além da construção das estações Butantã, Pinheiros, Paulista, República e Luz, com a estimativa de movimento diário de 962 mil passageiros/dia.
A segunda fase prevê as estações Vila Sônia (em estudo), Morumbi, Três Poderes (em estudo), Faria Lima, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis. Na terceira e última etapa, a Linha 4 atingirá o município do Taboão da Serra, segundo Luiz Carlos David, presidente do Metrô.
A Linha 4 do Metrô será conhecida como a linha da integração, porque cruzará com as linhas A, C, D e E da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e com as linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Ana Rosa-Vila Madalena) e 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Barra Funda) do Metrô.
Para dar início à construção das estações e o Pátio de Manobras de Vila Sônia, O Metrô está desapropriando 200 imóveis, dos quais 137 já foram ajuizados e 33 estão em processo de emissão de posse.
A expectativa do Metrô é que o empreendimento gere, nos próximos quatro anos, cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o metrô
Senado aprova empréstimo para construção da linha 4 do Metrô de SP
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O Senado, por meio da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), aprovou na terça-feira o segundo empréstimo externo no valor de US$ 209 milhões para o Estado de São Paulo destinado à construção da linha 4-Amarela do Metrô. O empréstimo será realizado junto a um consórcio de bancos japoneses garantido pelo Japan Bank for International Cooperation.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) já havia garantido em junho de 2002, quando esteve em Washington, outro empréstimo, também no valor de US$ 209 milhões, junto ao Bird (Banco Mundial).
De acordo com o governo do Estado, a linha 4-Amarela do Metrô exigirá investimentos da ordem de R$ 3,1 bilhões, sendo R$ 1,9 bilhão na primeira fase e R$ 1,2 bilhão na segunda etapa.
Etapas
A primeira etapa da obra, prevista para os próximos 42 meses, contempla a perfuração de 12,8 km de túneis sob as avenidas Francisco Morato, Rebouças, Consolação e Ipiranga, além da construção das estações Butantã, Pinheiros, Paulista, República e Luz, com a estimativa de movimento diário de 962 mil passageiros/dia.
A segunda fase prevê as estações Vila Sônia (em estudo), Morumbi, Três Poderes (em estudo), Faria Lima, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis. Na terceira e última etapa, a Linha 4 atingirá o município do Taboão da Serra, segundo Luiz Carlos David, presidente do Metrô.
A Linha 4 do Metrô será conhecida como a linha da integração, porque cruzará com as linhas A, C, D e E da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e com as linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Ana Rosa-Vila Madalena) e 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Barra Funda) do Metrô.
Para dar início à construção das estações e o Pátio de Manobras de Vila Sônia, O Metrô está desapropriando 200 imóveis, dos quais 137 já foram ajuizados e 33 estão em processo de emissão de posse.
A expectativa do Metrô é que o empreendimento gere, nos próximos quatro anos, cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos.
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