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07/07/2004 - 20h16

Polícia continua sem pistas dos assassinos de vereador no Rio

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TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio

A polícia ainda não tem pistas dos assassinos do vereador Bispo Doutor João Monteiro de Castro (PFL), que teve o carro metralhado na noite de terça-feira na avenida Brasil (principal via de acesso ao Rio), altura do Caju (zona central). Ele tinha 70 anos.

Cerca de 20 tiros de fuzil foram disparados contra o carro blindado do vereador. Um tiro atingiu o pulmão dele. A filha de Castro, Carolina Ferreira dos Santos, 25, que estava no banco de trás, foi atingida de raspão no rosto. Ela passa bem. O carro tinha sete perfurações, segundo a polícia.

O motorista do vereador, Lauro Sebastião Ramos, 38, disse que, ao perceber que um carro com quatro criminosos emparelhou com eles, Castro mandou que ele acelerasse "porque o carro é blindado". Ramos disse à polícia que acredita que os criminosos queriam apenas assaltá-los.

A polícia investiga se a morte do vereador tem relação com outros crimes que aconteceram em vias expressas na noite de terça. Carros foram roubados na Linha Amarela, em São Cristóvão (zona norte) e no elevado da Perimetral (zona portuária) por assaltantes armados com fuzis e pistolas. Os crimes ocorreram entre as 20h e as 22h. A possibilidade de crime político também não é descartada.

Castro era bispo evangélico e candidato à reeleição. O corpo de Castro, que foi velado na Câmara dos Vereadores, foi enterrado na tarde desta quarta-feira no Cemitério São João Batista, em Botafogo (zona sul).

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