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09/07/2004
-
18h54
TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio
da Folha Online
O empresário Leandro de Souza Gomes, 32, e seu segurança particular, o soldado PM Carlos Henrique Dias, 30, foram assassinados por volta das 21h30 de quinta-feira, no centro do Rio.
Gomes era dono da agência de turismo American Tour Club e da Gigante Sound --empresa especializada em som para carros. A polícia investiga a hipótese de crime encomendado, já que nada foi roubado do empresário. A agência de turismo de Gomes era investigada pela polícia por crime de suposto estelionato.
O empresário saíra de um bar na rua Senador Dantas e caminhava m direção à sua caminhonete quando foi atacado. Ele estava acompanhado ainda de sua mulher, Simone, e de um amigo, cujo nome não foi divulgado pela polícia. A mulher e o amigo tinham acabado de entrar no carro quando dois ou três homens se aproximaram de Gomes e dispararam cerca de 30 tiros contra o empresário e o segurança.
Gomes foi atingido no peito e no rosto e morreu no local. O PM, que era lotado no 35º Batalhão de Polícia Militar, em Itaboraí, foi atingido por três tiros nas costas. Ele morreu no Hospital Souza Aguiar (centro). De acordo com testemunhas, os criminosos fugiram em um Gol.
Em janeiro, segundo parentes, Gomes havia sofrido outro ataque no qual foi atingido por sete tiros.
Semana violenta
Em uma semana, é o terceiro crime com características semelhantes. Na terça-feira, o gerente-geral da Bradesco Seguros, João Fernandez Muniz, 42, foi assassinado no Rio Comprido, na zona norte do Rio de Janeiro, com pelo menos seis tiros. Ele era responsável pela investigação de fraudes no pagamento de sinistros da seguradora em casos de roubo de carros e acidentes.
Na mesma terça-feira, o vereador Bispo Doutor João Monteiro de Castro (PFL) teve o carro metralhado na avenida Brasil (principal via de acesso ao Rio), na altura do Caju (zona central). Ele tinha 70 anos. Cerca de 20 tiros de fuzil foram disparados contra o carro blindado do vereador. Um tiro atingiu o pulmão dele.
A polícia investiga os dois crimes, mas ainda não tem pistas sobre os assassinos.
Especial
Veja mais sobre a violência no Rio
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Polícia investiga assassinato de empresário no centro do Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
da Folha Online
O empresário Leandro de Souza Gomes, 32, e seu segurança particular, o soldado PM Carlos Henrique Dias, 30, foram assassinados por volta das 21h30 de quinta-feira, no centro do Rio.
Gomes era dono da agência de turismo American Tour Club e da Gigante Sound --empresa especializada em som para carros. A polícia investiga a hipótese de crime encomendado, já que nada foi roubado do empresário. A agência de turismo de Gomes era investigada pela polícia por crime de suposto estelionato.
O empresário saíra de um bar na rua Senador Dantas e caminhava m direção à sua caminhonete quando foi atacado. Ele estava acompanhado ainda de sua mulher, Simone, e de um amigo, cujo nome não foi divulgado pela polícia. A mulher e o amigo tinham acabado de entrar no carro quando dois ou três homens se aproximaram de Gomes e dispararam cerca de 30 tiros contra o empresário e o segurança.
Gomes foi atingido no peito e no rosto e morreu no local. O PM, que era lotado no 35º Batalhão de Polícia Militar, em Itaboraí, foi atingido por três tiros nas costas. Ele morreu no Hospital Souza Aguiar (centro). De acordo com testemunhas, os criminosos fugiram em um Gol.
Em janeiro, segundo parentes, Gomes havia sofrido outro ataque no qual foi atingido por sete tiros.
Semana violenta
Em uma semana, é o terceiro crime com características semelhantes. Na terça-feira, o gerente-geral da Bradesco Seguros, João Fernandez Muniz, 42, foi assassinado no Rio Comprido, na zona norte do Rio de Janeiro, com pelo menos seis tiros. Ele era responsável pela investigação de fraudes no pagamento de sinistros da seguradora em casos de roubo de carros e acidentes.
Na mesma terça-feira, o vereador Bispo Doutor João Monteiro de Castro (PFL) teve o carro metralhado na avenida Brasil (principal via de acesso ao Rio), na altura do Caju (zona central). Ele tinha 70 anos. Cerca de 20 tiros de fuzil foram disparados contra o carro blindado do vereador. Um tiro atingiu o pulmão dele.
A polícia investiga os dois crimes, mas ainda não tem pistas sobre os assassinos.
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