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21/07/2004
-
09h01
da Folha Online
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A partir da próxima quinta-feira, dia 22, prefeituras e ONGs poderão realizar eventos para coleta de armas dentro da campanha de desarmamento. O convênio será autorizado por uma portaria a ser assinada pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Paulo Lacerda.
As ONGs Sou da Paz, de São Paulo, e Viva Rio, do Rio de Janeiro, já manifestaram interesse. Elas precisam marcar uma data para a coleta. A indenização --de R$ 100 a R$ 300-- será paga pelo governo, que fiscalizará o evento.
A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil foi ao Supremo Tribunal Federal questionar dois artigos do Estatuto do Desarmamento que autorizam a destruição de armas apreendidas ou entregues por falta de registro. A entidade pede que "as polícias possam continuar a utilizar as armas apreendidas" mediante autorização judicial.
Entrega
Nos cinco primeiros dias de entrega de armas, a Polícia Federal recebeu cerca de 2.200 armas de fogo nas unidades de todo o país.
Segundo o delegado Fernando Segóvia, responsável pela campanha na PF,a maioria das armas recolhidas são revólveres, cujos donos recebem R$ 100.
Segundo a PF, muitas pessoas procuram a polícia para a retirada de guias de trânsito. O documento é uma autorização, com validade de um dia, para que a pessoa transite com a arma da sua residência até um posto da Polícia Federal.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o Estatuto do Desarmamento
Prefeituras e ONGs poderão coletar armas
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
A partir da próxima quinta-feira, dia 22, prefeituras e ONGs poderão realizar eventos para coleta de armas dentro da campanha de desarmamento. O convênio será autorizado por uma portaria a ser assinada pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Paulo Lacerda.
As ONGs Sou da Paz, de São Paulo, e Viva Rio, do Rio de Janeiro, já manifestaram interesse. Elas precisam marcar uma data para a coleta. A indenização --de R$ 100 a R$ 300-- será paga pelo governo, que fiscalizará o evento.
A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil foi ao Supremo Tribunal Federal questionar dois artigos do Estatuto do Desarmamento que autorizam a destruição de armas apreendidas ou entregues por falta de registro. A entidade pede que "as polícias possam continuar a utilizar as armas apreendidas" mediante autorização judicial.
Entrega
Nos cinco primeiros dias de entrega de armas, a Polícia Federal recebeu cerca de 2.200 armas de fogo nas unidades de todo o país.
Segundo o delegado Fernando Segóvia, responsável pela campanha na PF,a maioria das armas recolhidas são revólveres, cujos donos recebem R$ 100.
Segundo a PF, muitas pessoas procuram a polícia para a retirada de guias de trânsito. O documento é uma autorização, com validade de um dia, para que a pessoa transite com a arma da sua residência até um posto da Polícia Federal.
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