Publicidade
Publicidade
28/07/2004
-
09h37
da Folha Online
Acusado de matar a menina Tainá Alves Mendonça, 5, durante briga de trânsito, Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, 24, deverá ser levado a júri popular na próxima quinta-feira, dia 29, no 5º Tribunal do Júri, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O julgamento está marcado. No entanto, com a paralisação de parte do Judiciário, a data pode ser adiada.
Tainá foi morta com um tiro na cabeça em 11 de agosto de 2002 na região de Alto de Pinheiros, zona oeste da cidade.
A discussão teve início quando um Monza em alta velocidade bateu de raspão no Astra do advogado Marcos Pereira, que conversava com Fábio Valente de Mendonça Jr., tio da menina, e alguns amigos na praça Marquês de Itanhaém.
Passeio
Tainá e o irmão, na época com 3 anos, haviam saído para passear com o tio e o cachorro da família. Com a batida, os amigos resolveram seguir o Monza. O objetivo seria anotar a placa do veículo.
Além do Astra de Pereira, o Kadett de Mendonça Jr. também seguiu o veículo. O Monza foi parado pouco depois. Farrampa Guilherme, então, teria descido do carro e começado a atirar. Uma das balas atingiu a cabeça da menina. Pereira foi baleado no peito e sobreviveu.
Depois de disparar os tiros, os ocupantes do Monza fugiram. Farrampa Guilherme se entregou à polícia 12 dias depois. A defesa do acusado alega que ele tentou acertar o advogado, que teria corrido para o carro para pegar uma arma.
A polícia descartou a possibilidade de Pereira estar armado. Segundo o inquérito policial, foram ouvidas mais de dez testemunhas e nenhuma disse ter visto outra arma.
Leia mais
Saiba como foi a briga de trânsito que resultou na morte de Tainá
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a morte de Tainá
Acusado de matar menina Tainá deve ser julgado na quinta-feira
Publicidade
Acusado de matar a menina Tainá Alves Mendonça, 5, durante briga de trânsito, Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, 24, deverá ser levado a júri popular na próxima quinta-feira, dia 29, no 5º Tribunal do Júri, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O julgamento está marcado. No entanto, com a paralisação de parte do Judiciário, a data pode ser adiada.
Tainá foi morta com um tiro na cabeça em 11 de agosto de 2002 na região de Alto de Pinheiros, zona oeste da cidade.
A discussão teve início quando um Monza em alta velocidade bateu de raspão no Astra do advogado Marcos Pereira, que conversava com Fábio Valente de Mendonça Jr., tio da menina, e alguns amigos na praça Marquês de Itanhaém.
Passeio
Tainá e o irmão, na época com 3 anos, haviam saído para passear com o tio e o cachorro da família. Com a batida, os amigos resolveram seguir o Monza. O objetivo seria anotar a placa do veículo.
Além do Astra de Pereira, o Kadett de Mendonça Jr. também seguiu o veículo. O Monza foi parado pouco depois. Farrampa Guilherme, então, teria descido do carro e começado a atirar. Uma das balas atingiu a cabeça da menina. Pereira foi baleado no peito e sobreviveu.
Depois de disparar os tiros, os ocupantes do Monza fugiram. Farrampa Guilherme se entregou à polícia 12 dias depois. A defesa do acusado alega que ele tentou acertar o advogado, que teria corrido para o carro para pegar uma arma.
A polícia descartou a possibilidade de Pereira estar armado. Segundo o inquérito policial, foram ouvidas mais de dez testemunhas e nenhuma disse ter visto outra arma.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice