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29/07/2004
-
10h21
da Folha Online
Acusado de matar a menina Tainá Alves Mendonça, 5, durante briga de trânsito, Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, 24, será levado a júri popular nesta quinta-feira, no 5º Tribunal do Júri, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O julgamento inicia à tarde e deverá terminar na sexta-feira, dia 30, segundo previsão da Justiça do Estado.
Tainá foi morta com um tiro na cabeça em 11 de agosto de 2002 na região de Alto de Pinheiros, zona oeste da cidade.
A discussão teve início quando um Monza em alta velocidade bateu de raspão no Astra do advogado Marcos Pereira, que conversava com Fábio Valente de Mendonça Jr., tio da menina, e alguns amigos na praça Marquês de Itanhaém.
Passeio
Tainá e o irmão, na época com 3 anos, haviam saído para passear com o tio e o cachorro da família. Com a batida, os amigos resolveram seguir o Monza. O objetivo seria anotar a placa do veículo.
Além do Astra de Pereira, o Kadett de Mendonça Jr. também seguiu o veículo. O Monza foi parado pouco depois. Farrampa Guilherme, então, teria descido do carro e começado a atirar. Uma das balas atingiu a cabeça da menina. Pereira foi baleado no peito e sobreviveu.
Depois de disparar os tiros, os ocupantes do Monza fugiram. Farrampa Guilherme se entregou à polícia 12 dias depois. A defesa do acusado alega que ele tentou acertar o advogado, que teria corrido para o carro para pegar uma arma.
A polícia descartou a possibilidade de Pereira estar armado. Segundo o inquérito policial, foram ouvidas mais de dez testemunhas e nenhuma disse ter visto outra arma.
A defesa do acusado deverá alegar legítima defesa no caso.
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Acusado de matar menina Tainá será julgado nesta quinta-feira
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Acusado de matar a menina Tainá Alves Mendonça, 5, durante briga de trânsito, Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, 24, será levado a júri popular nesta quinta-feira, no 5º Tribunal do Júri, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O julgamento inicia à tarde e deverá terminar na sexta-feira, dia 30, segundo previsão da Justiça do Estado.
Tainá foi morta com um tiro na cabeça em 11 de agosto de 2002 na região de Alto de Pinheiros, zona oeste da cidade.
A discussão teve início quando um Monza em alta velocidade bateu de raspão no Astra do advogado Marcos Pereira, que conversava com Fábio Valente de Mendonça Jr., tio da menina, e alguns amigos na praça Marquês de Itanhaém.
Passeio
Tainá e o irmão, na época com 3 anos, haviam saído para passear com o tio e o cachorro da família. Com a batida, os amigos resolveram seguir o Monza. O objetivo seria anotar a placa do veículo.
Além do Astra de Pereira, o Kadett de Mendonça Jr. também seguiu o veículo. O Monza foi parado pouco depois. Farrampa Guilherme, então, teria descido do carro e começado a atirar. Uma das balas atingiu a cabeça da menina. Pereira foi baleado no peito e sobreviveu.
Depois de disparar os tiros, os ocupantes do Monza fugiram. Farrampa Guilherme se entregou à polícia 12 dias depois. A defesa do acusado alega que ele tentou acertar o advogado, que teria corrido para o carro para pegar uma arma.
A polícia descartou a possibilidade de Pereira estar armado. Segundo o inquérito policial, foram ouvidas mais de dez testemunhas e nenhuma disse ter visto outra arma.
A defesa do acusado deverá alegar legítima defesa no caso.
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