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12/09/2000
-
13h54
LARISSA SQUEFF
da Folha Online
A advogada Maria Elisa Munhol, que defende o motoboy Francisco de Assis Pereira, que ficou conhecido como o maníaco do parque, disse que a prisão do patinador Jean Dario Oliveira, 33, amigo de Pereira, pode mudar o rumo do processo.
Segundo Maria Elisa, o fato de Jean ter sido preso por atentado violento ao pudor poderá ajudar a defesa ou a promotoria. "Um novo dado surge. Jean foi citado no inquérito policial porque guardou por um tempo fotos de mulheres tiradas pelo Francisco, mas até então, era só um personagem da história", disse.
Segundo Maria Elisa, é difícil afirmar se Jean teria participado de alguma forma na ação do motoboy. "Francisco sempre admitiu ter matado as garotas, mas sempre negou ter violentado alguma delas", disse.
Maria Elisa afirmou, no entanto, que o motoboy disse ter agido sozinho. "Não me lembro dele ter dito que entrou na mata com mais alguém, além das moças que foram mortas" disse.
A advogada afirmou que vai tentar falar com seu cliente ainda hoje para descobrir se há alguma relação entre as mortes das jovens e a amizade dos dois. "Pode ser uma coincidência, já que os dois realmente eram amigos e se conheciam. Pode ser também que haja alguma ligação entre os fatos", disse.
Jean foi preso nesta madrugada e indiciado sob a acusação de torturar uma fisioterapeuta oriental de 30 anos na zona sul de São Paulo.
O motoboy assumiu o assassinato de onze mulheres. Ele cumpre a prisão na Casa de Custódia de Taubaté (SP).
Mural:
Até que ponto a amizade com o motoboy Francisco de Assis Pereira, conhecido como o maníaco do parque, pode ter influído no comportamento do patinador? Clique aqui para incluir sua mensagem.
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12h03 Amigo do maníaco do parque é preso por atentado violento ao pudor
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Prisão de amigo pode mudar rumo de processo, diz advogada de maníaco
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da Folha Online
A advogada Maria Elisa Munhol, que defende o motoboy Francisco de Assis Pereira, que ficou conhecido como o maníaco do parque, disse que a prisão do patinador Jean Dario Oliveira, 33, amigo de Pereira, pode mudar o rumo do processo.
Segundo Maria Elisa, o fato de Jean ter sido preso por atentado violento ao pudor poderá ajudar a defesa ou a promotoria. "Um novo dado surge. Jean foi citado no inquérito policial porque guardou por um tempo fotos de mulheres tiradas pelo Francisco, mas até então, era só um personagem da história", disse.
Segundo Maria Elisa, é difícil afirmar se Jean teria participado de alguma forma na ação do motoboy. "Francisco sempre admitiu ter matado as garotas, mas sempre negou ter violentado alguma delas", disse.
Maria Elisa afirmou, no entanto, que o motoboy disse ter agido sozinho. "Não me lembro dele ter dito que entrou na mata com mais alguém, além das moças que foram mortas" disse.
A advogada afirmou que vai tentar falar com seu cliente ainda hoje para descobrir se há alguma relação entre as mortes das jovens e a amizade dos dois. "Pode ser uma coincidência, já que os dois realmente eram amigos e se conheciam. Pode ser também que haja alguma ligação entre os fatos", disse.
Jean foi preso nesta madrugada e indiciado sob a acusação de torturar uma fisioterapeuta oriental de 30 anos na zona sul de São Paulo.
O motoboy assumiu o assassinato de onze mulheres. Ele cumpre a prisão na Casa de Custódia de Taubaté (SP).
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