Publicidade
Publicidade
06/08/2004
-
03h16
da Folha de S.Paulo
O surfista brasileiro Rodrigo Gularte, 32, morador de Florianópolis (SC), foi apresentado ontem pela polícia da Indonésia sob a acusação de tentar entrar na Indonésia, no sábado passado, transportando seis quilos de cocaína escondidos dentro de pranchas de surfe.
A lei do país prevê que a acusação de tráfico internacional de drogas pode levar à pena de morte, condenação recebida em junho por Marco Archer Moreira, instrutor de vôo livre carioca preso com 13,4 kg de cocaína.
Gularte foi preso com dois amigos, mas assumiu a culpa sozinho. Os pacotes com cocaína foram detectados após a bagagem ser examinada no aparelho de raio-X.
O pai de Rodrigo Gularte, Rubens Borges Gularte, que estava em Brusque (SC), afirmou ontem por telefone à Folha ter sido avisado da prisão por parentes e que nem mesmo sabia que seu filho havia viajado para a Indonésia. "Eu converso com ele de vez em quando, mas não temos muito contato. Ele mora separado, em Florianópolis", afirmou. A última vez que os dois conversaram, segundo ele, foi há "uns 30, 40 dias".
Questionado se estava surpreso, Gularte respondeu somente "claro" e declarou que ainda estava buscando informações para ver que ações tomar. "Hoje eu não estou muito à vontade para dar entrevista porque não tenho os detalhes ainda", afirmou ele, que não quis responder a mais perguntas.
Os primos de Rodrigo estão buscando contato com representantes brasileiros no país. O surfista teve apoio das Faculdades Integradas ASSESC (Associação de Ensino de Santa Catarina) para disputar campeonatos. Ele se matriculou no curso de administração, mas deixou as aulas em 2002.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre brasileiros presos na Indonésia
Pai se diz surpreso com prisão de filho na Indonésia
Publicidade
O surfista brasileiro Rodrigo Gularte, 32, morador de Florianópolis (SC), foi apresentado ontem pela polícia da Indonésia sob a acusação de tentar entrar na Indonésia, no sábado passado, transportando seis quilos de cocaína escondidos dentro de pranchas de surfe.
A lei do país prevê que a acusação de tráfico internacional de drogas pode levar à pena de morte, condenação recebida em junho por Marco Archer Moreira, instrutor de vôo livre carioca preso com 13,4 kg de cocaína.
Gularte foi preso com dois amigos, mas assumiu a culpa sozinho. Os pacotes com cocaína foram detectados após a bagagem ser examinada no aparelho de raio-X.
O pai de Rodrigo Gularte, Rubens Borges Gularte, que estava em Brusque (SC), afirmou ontem por telefone à Folha ter sido avisado da prisão por parentes e que nem mesmo sabia que seu filho havia viajado para a Indonésia. "Eu converso com ele de vez em quando, mas não temos muito contato. Ele mora separado, em Florianópolis", afirmou. A última vez que os dois conversaram, segundo ele, foi há "uns 30, 40 dias".
Questionado se estava surpreso, Gularte respondeu somente "claro" e declarou que ainda estava buscando informações para ver que ações tomar. "Hoje eu não estou muito à vontade para dar entrevista porque não tenho os detalhes ainda", afirmou ele, que não quis responder a mais perguntas.
Os primos de Rodrigo estão buscando contato com representantes brasileiros no país. O surfista teve apoio das Faculdades Integradas ASSESC (Associação de Ensino de Santa Catarina) para disputar campeonatos. Ele se matriculou no curso de administração, mas deixou as aulas em 2002.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice