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24/08/2004
-
21h15
da Folha Online
Uma detenta foi agredida e morreu nesta terça-feira durante rebelião na Penitenciária Feminina de São Paulo, no complexo do Carandiru, zona norte da cidade.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, a detenta, identificada como Quitéria Silva Santos, 35, foi agredida com um objeto cortante, possivelmente uma faca artesanal. Ela teria sido atacada por detentas rivais.
Quitéria foi encaminhada a um pronto-socorro da região e, em seguida, para a Santa Casa, onde morreu, por volta das 19h.
Rebelião
O motim começou no início da tarde. As negociações foram suspensas à noite e devem ser retomadas na manhã de quarta-feira.
Uma briga entre facções criminosas causou a rebelião. De acordo com a secretaria, detentas do pavilhão 4 tentaram matar duas presas recém-chegadas à unidade --que foram salvas pela direção da penitenciária.
Com a ação frustrada, as detentas iniciaram a rebelião. No início, 11 funcionários da unidade foram rendidos. Oito permanecem em poder das rebeladas.
A penitenciária tem capacidade para 450 presas, mas abriga atualmente 660. Entre as detentas da unidade está Suzane Richthofen, acusada pela morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em outubro de 2002. Não há confirmação se Suzane também está envolvida no motim ou se é ameaçada pelas rebeladas.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre rebelião de presos
Presa morre durante rebelião em São Paulo
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Uma detenta foi agredida e morreu nesta terça-feira durante rebelião na Penitenciária Feminina de São Paulo, no complexo do Carandiru, zona norte da cidade.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, a detenta, identificada como Quitéria Silva Santos, 35, foi agredida com um objeto cortante, possivelmente uma faca artesanal. Ela teria sido atacada por detentas rivais.
Quitéria foi encaminhada a um pronto-socorro da região e, em seguida, para a Santa Casa, onde morreu, por volta das 19h.
Rebelião
O motim começou no início da tarde. As negociações foram suspensas à noite e devem ser retomadas na manhã de quarta-feira.
Uma briga entre facções criminosas causou a rebelião. De acordo com a secretaria, detentas do pavilhão 4 tentaram matar duas presas recém-chegadas à unidade --que foram salvas pela direção da penitenciária.
Com a ação frustrada, as detentas iniciaram a rebelião. No início, 11 funcionários da unidade foram rendidos. Oito permanecem em poder das rebeladas.
A penitenciária tem capacidade para 450 presas, mas abriga atualmente 660. Entre as detentas da unidade está Suzane Richthofen, acusada pela morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em outubro de 2002. Não há confirmação se Suzane também está envolvida no motim ou se é ameaçada pelas rebeladas.
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