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26/08/2004
-
14h29
da Folha Online
O coordenador da Campanha do Desarmamento da ONG Viva Rio, Antônio Rangel Bandeira, afirmou nesta quinta-feira que o número de devoluções de armas diminuiu na última semana, passando de uma média de 50 para 40 por dia. Ainda assim, o Estado do Rio está na frente de pelo menos oito Estados analisados isoladamente.
O Exército já conta com dois postos de recolhimento de armas no Rio, nos batalhões de Santa Cruz e da Vila Militar, na zona oeste. Os postos funcionam diariamente, das 10h às 16h. Bandeira considerou importante o engajamento do Exército no programa. Isso porque o Rio só contava com os postos de recolhimento da Polícia Federal, seis ao todo, além da sede da ONG, que há três semanas passou a receber armas.
O coordenador da Viva Rio espera que o programa de desarmamento ganhe fôlego novamente com a veiculação de uma campanha do governo federal nos meios de comunicação, prevista para começar nos próximos dias.
Campanha
Desde o dia 15 de julho, quando começou a Campanha de Desarmamento, foram recolhidas cerca de 70 mil armas em todo o Brasil.
A meta inicial do governo era arrecadar 80 mil armas até o dia 20 de dezembro deste ano, quando termina o prazo estipulado pelo Estatuto do Desarmamento. No entanto, o governo reviu a meta e espera arrecadar cerca de 160 mil armas até dezembro.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Campanha do Desarmamento
Número de devoluções de armas cai no Rio de Janeiro
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O coordenador da Campanha do Desarmamento da ONG Viva Rio, Antônio Rangel Bandeira, afirmou nesta quinta-feira que o número de devoluções de armas diminuiu na última semana, passando de uma média de 50 para 40 por dia. Ainda assim, o Estado do Rio está na frente de pelo menos oito Estados analisados isoladamente.
O Exército já conta com dois postos de recolhimento de armas no Rio, nos batalhões de Santa Cruz e da Vila Militar, na zona oeste. Os postos funcionam diariamente, das 10h às 16h. Bandeira considerou importante o engajamento do Exército no programa. Isso porque o Rio só contava com os postos de recolhimento da Polícia Federal, seis ao todo, além da sede da ONG, que há três semanas passou a receber armas.
O coordenador da Viva Rio espera que o programa de desarmamento ganhe fôlego novamente com a veiculação de uma campanha do governo federal nos meios de comunicação, prevista para começar nos próximos dias.
Campanha
Desde o dia 15 de julho, quando começou a Campanha de Desarmamento, foram recolhidas cerca de 70 mil armas em todo o Brasil.
A meta inicial do governo era arrecadar 80 mil armas até o dia 20 de dezembro deste ano, quando termina o prazo estipulado pelo Estatuto do Desarmamento. No entanto, o governo reviu a meta e espera arrecadar cerca de 160 mil armas até dezembro.
Com Agência Brasil
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