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30/08/2004
-
22h09
SÉRGIO RANGEL
da Folha de S.Paulo, no Rio
O primeiro dia útil depois da transferência de vôos de longa distância do aeroporto Santos Dumont, região central do Rio, para o aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão), na zona norte, foi tranqüilo.
Apesar de o movimento de pessoas no aeroporto nesta segunda-feira ter crescido de 14 mil para 20 mil, os passageiros não enfrentaram longas filas, a maioria elogiou a troca de aeroporto, e o esquema de policiamento funcionou até o final da tarde.
Desde domingo, apenas a ponte aérea Rio-São Paulo e vôos de pequeno porte estão utilizando o Santos Dumont. Os vôos ligando o Rio a Brasília, Belo Horizonte, Vitória e Curitiba foram transferidos para o Tom Jobim (Galeão), a 20 km do centro da cidade. A mudança pretende desafogar o Santos Dumont, que tem capacidade para receber 5.000 pessoas por dia. No ano passado, a média diária do aeroporto foi de 15 mil passageiros.
Por causa do novo esquema de funcionamento do aeroporto internacional, o número de policiais militares nas principais vias expressas que levam à Ilha do Governador passou de 61 para 130. Um helicóptero da PM será utilizado com prioridade na área em torno do aeroporto pela manhã, período de maior movimento nos vôos domésticos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o aeroporto Santos Dumont
Leia o que já foi publicado sobre o aeroporto do Galeão
Rio registra movimento normal no 1º dia útil após transferência de vôos
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O primeiro dia útil depois da transferência de vôos de longa distância do aeroporto Santos Dumont, região central do Rio, para o aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão), na zona norte, foi tranqüilo.
Apesar de o movimento de pessoas no aeroporto nesta segunda-feira ter crescido de 14 mil para 20 mil, os passageiros não enfrentaram longas filas, a maioria elogiou a troca de aeroporto, e o esquema de policiamento funcionou até o final da tarde.
Desde domingo, apenas a ponte aérea Rio-São Paulo e vôos de pequeno porte estão utilizando o Santos Dumont. Os vôos ligando o Rio a Brasília, Belo Horizonte, Vitória e Curitiba foram transferidos para o Tom Jobim (Galeão), a 20 km do centro da cidade. A mudança pretende desafogar o Santos Dumont, que tem capacidade para receber 5.000 pessoas por dia. No ano passado, a média diária do aeroporto foi de 15 mil passageiros.
Por causa do novo esquema de funcionamento do aeroporto internacional, o número de policiais militares nas principais vias expressas que levam à Ilha do Governador passou de 61 para 130. Um helicóptero da PM será utilizado com prioridade na área em torno do aeroporto pela manhã, período de maior movimento nos vôos domésticos.
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