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01/09/2004
-
08h18
da Folha de S.Paulo, no Rio
A polícia do Rio tem informação de que o traficante mais procurado da cidade, Irapuan David Lopes, o Gangan, participa todas as noites de sexta de um baile funk em uma quadra na rua Ambiré Cavalcanti, no morro de São Carlos (Estácio, zona central), seu principal reduto.
No baile, o traficante anda com um fuzil e é escoltado por homens fortemente armados. Ele até subiria ao palco para cantar músicas que fazem apologia ao tráfico, segundo relatos.
O evento recebe várias pessoas de outras comunidades onde o tráfico é dominado pela ADA (Amigo dos Amigos). O baile, segundo a polícia, é usado como fachada para a venda de drogas.
O titular da 6ª Delegacia de Polícia (Cidade Nova, zona central), delegado Ricardo Dias Teixeira, afirmou que é um risco fazer uma operação policial para capturar Gangan durante o baile. Segundo ele, o local é freqüentado por muitas crianças.
Na segunda-feira, na rua Ambiré Cavalcanti, a polícia descobriu um esconderijo do traficante, onde ele organizava festas.
O delegado Teixeira afirmou que, para lavar o dinheiro do tráfico, Gangan teria aberto uma empresa que distribuiria ovos no Rio.
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Polícia admite que traficante procurado freqüenta baile em morro
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A polícia do Rio tem informação de que o traficante mais procurado da cidade, Irapuan David Lopes, o Gangan, participa todas as noites de sexta de um baile funk em uma quadra na rua Ambiré Cavalcanti, no morro de São Carlos (Estácio, zona central), seu principal reduto.
No baile, o traficante anda com um fuzil e é escoltado por homens fortemente armados. Ele até subiria ao palco para cantar músicas que fazem apologia ao tráfico, segundo relatos.
O evento recebe várias pessoas de outras comunidades onde o tráfico é dominado pela ADA (Amigo dos Amigos). O baile, segundo a polícia, é usado como fachada para a venda de drogas.
O titular da 6ª Delegacia de Polícia (Cidade Nova, zona central), delegado Ricardo Dias Teixeira, afirmou que é um risco fazer uma operação policial para capturar Gangan durante o baile. Segundo ele, o local é freqüentado por muitas crianças.
Na segunda-feira, na rua Ambiré Cavalcanti, a polícia descobriu um esconderijo do traficante, onde ele organizava festas.
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