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02/09/2004
-
20h38
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
O governo federal vai pedir ao Congresso Nacional uma verba extra para a Campanha do Desarmamento, que já utilizou o orçamento inicial de R$ 10 milhões para pagar as indenizações das pessoas que entregaram cerca de 80 mil armas.
Nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, lançou uma campanha publicitária com o objetivo de ampliar esse resultado. Ela foi batizada informalmente por ele como "Desarmamento Já", uma analogia à campanha das "Diretas Já", que completa 20 anos em 2004.
"Já pedimos uma suplementação ao Congresso Nacional de mais R$ 20 milhões. Depois vamos pedindo progressivamente. Todas as vez em que precisar de mais dinheiro, nós conseguiremos", afirmou o ministro.
A meta agora é chegar a 300 mil armas recolhidas. Para isso, o governo quer contar com o apoio dos Estados, e fará "caravanas" para pedir aos governadores que ajudem a criar novas formas de mobilizar a sociedade.
Além disso, haverá um telefone de informações (0800-729-00-38) e uma peça publicitária que será transmitidas pelos veículos de comunicação.
"Nossa aspiração é chegar a 300 mil armas. Se chegar a 400 mil, melhor. Se ficar em 200 mil já está bom."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre suborno a campanha de desarmamento
Governo deve pedir verba extra para a Campanha do Desarmamento
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da Folha Online, em Brasília
O governo federal vai pedir ao Congresso Nacional uma verba extra para a Campanha do Desarmamento, que já utilizou o orçamento inicial de R$ 10 milhões para pagar as indenizações das pessoas que entregaram cerca de 80 mil armas.
Nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, lançou uma campanha publicitária com o objetivo de ampliar esse resultado. Ela foi batizada informalmente por ele como "Desarmamento Já", uma analogia à campanha das "Diretas Já", que completa 20 anos em 2004.
"Já pedimos uma suplementação ao Congresso Nacional de mais R$ 20 milhões. Depois vamos pedindo progressivamente. Todas as vez em que precisar de mais dinheiro, nós conseguiremos", afirmou o ministro.
A meta agora é chegar a 300 mil armas recolhidas. Para isso, o governo quer contar com o apoio dos Estados, e fará "caravanas" para pedir aos governadores que ajudem a criar novas formas de mobilizar a sociedade.
Além disso, haverá um telefone de informações (0800-729-00-38) e uma peça publicitária que será transmitidas pelos veículos de comunicação.
"Nossa aspiração é chegar a 300 mil armas. Se chegar a 400 mil, melhor. Se ficar em 200 mil já está bom."
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