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06/09/2004
-
08h42
do Agora
Os taxistas de Campinas (95 km de SP) afixaram cartazes nos pontos de táxi com uma foto do suspeito de ter assassinado seis profissionais, que foi reconhecido por colegas de cinco vítimas como o último passageiro delas. A iniciativa de distribuir os cartazes partiu do Sindicato dos Taxistas Autônomos de Campinas. "Todos estão empenhados em encontrar o suspeito", diz Paulo Eduardo Américo, presidente interino do sindicato.
Jaime de Andrade Silva, de Campinas, foi a última vítima reconhecida, em 31 de setembro. Ele estava desaparecido desde o dia anterior.
Enquanto o corpo de Silva estava perto da rodovia Anhangüera, em Jundiaí (60 km de SP), os corpos de três outras vítimas foram encontrados --até dois dias após seus desaparecimentos, entre 23 de julho e 24 de agosto-- na estrada Água Limpa, em São Bernardo (Grande SP). Os três motoristas eram de Minas Gerais, assim como outros três taxistas desaparecidos.
Segundo o delegado Marcos Carneiro Lima, do DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), o criminoso contrata um taxista para conduzi-lo a São Paulo e o mata quando se aproximam do destino. Carneiro afirma que o criminoso foge em seguida, levando o veículo e objetos da vítima.
No caso de Silva, porém, o esquema teria falhado, já que o controle de um sistema de segurança que provoca corte de combustível foi encontrado em seu bolso. Por isso, o veículo do taxista estava perto de seu corpo. Os outros carros não foram encontrados.
Além de ter sido reconhecido por colegas dos motoristas assassinados, o suspeito teria sido visto dirigindo os carros roubados em Diadema (Grande SP) --onde moram sua mãe e um sobrinho. No momento, ele está foragido.
Especial
Leia o que foi publicado sobre morte de taxistas
Taxistas distribuem cartazes com foto de suposto assassino em série
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Os taxistas de Campinas (95 km de SP) afixaram cartazes nos pontos de táxi com uma foto do suspeito de ter assassinado seis profissionais, que foi reconhecido por colegas de cinco vítimas como o último passageiro delas. A iniciativa de distribuir os cartazes partiu do Sindicato dos Taxistas Autônomos de Campinas. "Todos estão empenhados em encontrar o suspeito", diz Paulo Eduardo Américo, presidente interino do sindicato.
Jaime de Andrade Silva, de Campinas, foi a última vítima reconhecida, em 31 de setembro. Ele estava desaparecido desde o dia anterior.
Enquanto o corpo de Silva estava perto da rodovia Anhangüera, em Jundiaí (60 km de SP), os corpos de três outras vítimas foram encontrados --até dois dias após seus desaparecimentos, entre 23 de julho e 24 de agosto-- na estrada Água Limpa, em São Bernardo (Grande SP). Os três motoristas eram de Minas Gerais, assim como outros três taxistas desaparecidos.
Segundo o delegado Marcos Carneiro Lima, do DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), o criminoso contrata um taxista para conduzi-lo a São Paulo e o mata quando se aproximam do destino. Carneiro afirma que o criminoso foge em seguida, levando o veículo e objetos da vítima.
No caso de Silva, porém, o esquema teria falhado, já que o controle de um sistema de segurança que provoca corte de combustível foi encontrado em seu bolso. Por isso, o veículo do taxista estava perto de seu corpo. Os outros carros não foram encontrados.
Além de ter sido reconhecido por colegas dos motoristas assassinados, o suspeito teria sido visto dirigindo os carros roubados em Diadema (Grande SP) --onde moram sua mãe e um sobrinho. No momento, ele está foragido.
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