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08/09/2004
-
15h04
da Folha Online
A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou nesta quarta-feira a transferência do seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, do Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), considerado a mais seguro do país, para o presídio de Mirandópolis, de segurança "comum".
Em Mirandópolis (607 km de SP) não há o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que impõe normas mais rígidas de disciplina aos presos --entre elas o isolamento e o horário limitado do banho de sol.
Segundo a secretaria, Andinho foi transferido no último dia 30 porque venceu o prazo judicial de 90 dias de permanência no RDD.
Andinho estava no CRP de Presidente Bernardes desde o início de junho, após ter sido flagrado, no presídio de Presidente Venceslau, usando telefones celulares para planejar seqüestros na região de Campinas. Antes, Andinho já havia cumprido cerca de um ano de RDD em Presidente Bernardes.
Segurança
Segundo a secretaria, no CRP de Presidente Bernardes os presos ficam 22 horas por dia trancados nas celas, não têm direito a visitas íntimas, não podem ler jornais ou assistir TV. A penitenciária também conta com bloqueador de celular e chapas de aço nas paredes e no chão para evitar a escavação de túneis.
Já a Penitenciária Nestor da Canoa, em Mirandópolis, é considerada de nível médio e também tem bloqueador de celular. Porém, em junho desde ano, após investigações, a polícia descobriu que presos negociavam a compra de meia tonelada de cocaína pelo celular.
Andinho
A quadrilha de Andinho é acusada pela morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. O crime ocorreu em 10 de setembro de 2001.
A denúncia acatada pela Justiça considera que Toninho foi morto pela quadrilha de Andinho durante a fuga de uma tentativa frustrada de seqüestro. O carro do prefeito, em baixa velocidade, teria atrapalhado a fuga do grupo. Andinho foi preso em fevereiro de 2002.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Andinho
Leia o que já foi publicado sobre o RDD
Secretaria transfere seqüestrador Andinho para presídio "comum"
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A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou nesta quarta-feira a transferência do seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, do Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), considerado a mais seguro do país, para o presídio de Mirandópolis, de segurança "comum".
Em Mirandópolis (607 km de SP) não há o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que impõe normas mais rígidas de disciplina aos presos --entre elas o isolamento e o horário limitado do banho de sol.
Segundo a secretaria, Andinho foi transferido no último dia 30 porque venceu o prazo judicial de 90 dias de permanência no RDD.
Andinho estava no CRP de Presidente Bernardes desde o início de junho, após ter sido flagrado, no presídio de Presidente Venceslau, usando telefones celulares para planejar seqüestros na região de Campinas. Antes, Andinho já havia cumprido cerca de um ano de RDD em Presidente Bernardes.
Segurança
Segundo a secretaria, no CRP de Presidente Bernardes os presos ficam 22 horas por dia trancados nas celas, não têm direito a visitas íntimas, não podem ler jornais ou assistir TV. A penitenciária também conta com bloqueador de celular e chapas de aço nas paredes e no chão para evitar a escavação de túneis.
Já a Penitenciária Nestor da Canoa, em Mirandópolis, é considerada de nível médio e também tem bloqueador de celular. Porém, em junho desde ano, após investigações, a polícia descobriu que presos negociavam a compra de meia tonelada de cocaína pelo celular.
Andinho
A quadrilha de Andinho é acusada pela morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. O crime ocorreu em 10 de setembro de 2001.
A denúncia acatada pela Justiça considera que Toninho foi morto pela quadrilha de Andinho durante a fuga de uma tentativa frustrada de seqüestro. O carro do prefeito, em baixa velocidade, teria atrapalhado a fuga do grupo. Andinho foi preso em fevereiro de 2002.
Especial
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