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20/09/2004
-
03h19
da Folha de S.Paulo
Quinze pingüins iniciaram ontem a viagem de volta do Rio de Janeiro a seu habitat natural, no estreito de Magalhães, ao sul do Chile e da Argentina, em um avião C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB). Recolhidos em julho pelo Corpo de Bombeiros, eles embarcaram às 8h45 para Pelotas, onde serão readaptados ao ambiente aquático no Centro de Recuperação de Animais Marinhos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Os pingüins, todos da espécie de Magalhães, foram sedados para não se machucarem durante a viagem. Quando estiverem novamente aptos, eles serão devolvidos ao habitat natural.
"Mesmo depois de recuperados, os pingüins têm que retornar diretamente ao estreito de Magalhães, pois a corrente de todo o litoral brasileiro é em sentido norte, o que seria desfavorável a eles", afirmou o coronel Marcos Silva, comandante do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros.
"Eles são atraídos pelo camarão da espécie krill, e muitos acabam sendo arrastados pela correnteza", declarou.
Muito debilitados, os pingüins recolhidos foram levados ao jardim zoológico de Niterói. Dez deles não resistiram e morreram.
Segundo o coronel Marcos Silva, os pingüins são jovens --têm menos de um ano-- e, quando foram encontrados, pesavam menos de um quilo e meio, muito pouco para a espécie. "Eles nem conseguiam ficar em pé e tinham que se arrastar com ajuda das asas e dos bicos", lembra.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pingüins
Pingüins recolhidos em julho no Rio iniciam viagem de volta ao Sul
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Quinze pingüins iniciaram ontem a viagem de volta do Rio de Janeiro a seu habitat natural, no estreito de Magalhães, ao sul do Chile e da Argentina, em um avião C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB). Recolhidos em julho pelo Corpo de Bombeiros, eles embarcaram às 8h45 para Pelotas, onde serão readaptados ao ambiente aquático no Centro de Recuperação de Animais Marinhos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Os pingüins, todos da espécie de Magalhães, foram sedados para não se machucarem durante a viagem. Quando estiverem novamente aptos, eles serão devolvidos ao habitat natural.
"Mesmo depois de recuperados, os pingüins têm que retornar diretamente ao estreito de Magalhães, pois a corrente de todo o litoral brasileiro é em sentido norte, o que seria desfavorável a eles", afirmou o coronel Marcos Silva, comandante do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros.
"Eles são atraídos pelo camarão da espécie krill, e muitos acabam sendo arrastados pela correnteza", declarou.
Muito debilitados, os pingüins recolhidos foram levados ao jardim zoológico de Niterói. Dez deles não resistiram e morreram.
Segundo o coronel Marcos Silva, os pingüins são jovens --têm menos de um ano-- e, quando foram encontrados, pesavam menos de um quilo e meio, muito pouco para a espécie. "Eles nem conseguiam ficar em pé e tinham que se arrastar com ajuda das asas e dos bicos", lembra.
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