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21/09/2004
-
09h03
da Folha Online
A Polícia Federal de São Paulo afirmou nesta terça-feira que vai apurar a atuação de empresas de segurança privada na região central de São Paulo.
A Secretaria Especial dos Direitos Humanos solicitou nesta segunda à PF a abertura da investigação.
Para o chefe da Ouvidoria da Cidadania --órgão da secretaria--, Pedro Montenegro, as investigações podem colaborar para desvendar os crimes cometidos contra moradores de rua da cidade. Ataques ocorridos nos dias 19 e 22 de agosto deixaram sete mortes.
Dois policiais militares e um segurança clandestino estão presos desde a semana passada sob suspeita de envolvimento nos crimes.
O secretário da Segurança, Saulo de Castro Abreu Filho, atribuiu os ataques ao tráfico de crack na região central. Os PMs suspeitos seriam comandantes de um esquema de segurança clandestina e teriam envolvimento com drogas.
Investigação
A Secretaria Especial dos Direitos Humanos afirmou que, de acordo com a legislação brasileira, é competência da Polícia Federal fiscalizar as atividades de empresas de segurança privada no país.
Apesar de a PF investigar a atuação das empresas, as investigações sobre as mortes dos moradores de rua permanecem com a Polícia Civil.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre violência contra moradores de rua
Leia o que já foi publicado sobre suspeitas envolvendo policiais
Saiba mais sobre os ataques contra moradores de rua em SP
PF vai apurar atuação de empresas de segurança privada
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A Polícia Federal de São Paulo afirmou nesta terça-feira que vai apurar a atuação de empresas de segurança privada na região central de São Paulo.
A Secretaria Especial dos Direitos Humanos solicitou nesta segunda à PF a abertura da investigação.
Para o chefe da Ouvidoria da Cidadania --órgão da secretaria--, Pedro Montenegro, as investigações podem colaborar para desvendar os crimes cometidos contra moradores de rua da cidade. Ataques ocorridos nos dias 19 e 22 de agosto deixaram sete mortes.
Dois policiais militares e um segurança clandestino estão presos desde a semana passada sob suspeita de envolvimento nos crimes.
O secretário da Segurança, Saulo de Castro Abreu Filho, atribuiu os ataques ao tráfico de crack na região central. Os PMs suspeitos seriam comandantes de um esquema de segurança clandestina e teriam envolvimento com drogas.
Investigação
A Secretaria Especial dos Direitos Humanos afirmou que, de acordo com a legislação brasileira, é competência da Polícia Federal fiscalizar as atividades de empresas de segurança privada no país.
Apesar de a PF investigar a atuação das empresas, as investigações sobre as mortes dos moradores de rua permanecem com a Polícia Civil.
Especial
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