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Dia 11.07.02

 

Empresas apoiam projetos sociais seguindo intuição

Por mais incrível que possa parecer, a falta de profissionalismo faz empresas investirem em ações sociais por intuição. Ou seja, não têm qualquer idéia sobre o impacto dos projetos que ajudam a promover. Essa é a conclusão da especialista em administração de empresas Vanessa Goulart, formada pelo IAG, Escola de Negócios da PUC-Rio, em sua pesquisa sobre as dificuldades de empresas no desenvolvimento de projetos sociais.

Para afirmar isso, a especialista em administração e arquiteta entrevistou profissionais, referências no assunto. O objetivo foi descobrir porquê instituições ainda apresentam dificuldades no comprometimento com ações sociais. Afinal, as iniciativas refletem a imagem do investidor na sociedade ou comunidade que estiverem inseridas.

Investigando o assunto, surgiu a questão: em meio a tantas carências e tantas idéias, como definir quais projetos devem ser subsidiados? Os recursos são limitados e não podem ser desperdiçados. A resposta é desastrosa. Ela diagnosticou que, nas empresas, não se trabalho na área social com o mesmo profissionalismo dado aos negócios principais dos grupos. Isso gera obstáculos no planejamento e na avaliação dos investimentos sociais. Nesse sentido, até a continuidade de projetos já desenvolvidos ficam ameaçada.

Leia mais:
- Problemas das empresas nos programas sociais

 

 
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Problemas das empresas nos programas sociais

A Responsabilidade Social está em voga. Daí porque a presença e o papel das empresas na sociedade brasileira têm sido mais do que debatidos. Das grandes empresas às ONG`s, há uma proliferação de profissionais que se empenham para a realização do trabalho social dentro do mundo dos negócios. Mas como é a trajetória dos projetos sociais, da idéia até à realização?

A especialista em administração de empresas Vanessa Goulart, formada pelo IAG, Escola de Negócios da PUC-Rio, concluiu pesquisa iniciada em agosto passado e traça as dificuldades de empresas no desenvolvimento de projetos sociais. "Percebi o quanto é intuitivo o processo de seleção desses projetos. Há muitas dificuldades internas, leia-se falta de profissionalismo, até mesmo em grandes empresas", comenta Vanessa.

Para afirmar isso, a especialista em administração e arquiteta entrevistou dez profissionais, referências no assunto. O objetivo foi descobrir por que instituições ainda apresentam dificuldades no comprometimento com ações sociais. "Os projetos sociais representam uma das vertentes da Responsabilidade Social. Investigando o assunto, surgiu a questão: em meio a tantas carências e tantas idéias, como definir quais projetos devem ser subsidiados? Os recursos são limitados e não podem ser desperdiçados. Também, a ação social reflete a imagem do investidor na sociedade ou comunidade que estiver inserido", justifica.

Ela percebeu que, em algumas empresas, há dificuldade em trabalhar a área social com o mesmo profissionalismo dado aos negócios principais dos grupos. Isso gera obstáculos no planejamento e na avaliação dos investimentos sociais.


(Gazeta Mercantil)

 

 
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