Empresas
apoiam projetos sociais seguindo intuição
Por mais incrível
que possa parecer, a falta de profissionalismo faz empresas investirem
em ações sociais por intuição. Ou seja,
não têm qualquer idéia sobre o impacto dos projetos
que ajudam a promover. Essa é a conclusão da especialista
em administração de empresas Vanessa Goulart, formada
pelo IAG, Escola de Negócios da PUC-Rio, em sua pesquisa
sobre as dificuldades de empresas no desenvolvimento de projetos
sociais.
Para afirmar
isso, a especialista em administração e arquiteta
entrevistou profissionais, referências no assunto. O objetivo
foi descobrir porquê instituições ainda apresentam
dificuldades no comprometimento com ações sociais.
Afinal, as iniciativas refletem a imagem do investidor na sociedade
ou comunidade que estiverem inseridas.
Investigando
o assunto, surgiu a questão: em meio a tantas carências
e tantas idéias, como definir quais projetos devem ser subsidiados?
Os recursos são limitados e não podem ser desperdiçados.
A resposta é desastrosa. Ela diagnosticou que, nas empresas,
não se trabalho na área social com o mesmo profissionalismo
dado aos negócios principais dos grupos. Isso gera obstáculos
no planejamento e na avaliação dos investimentos sociais.
Nesse sentido, até a continuidade de projetos já desenvolvidos
ficam ameaçada.
Leia
mais:
- Problemas das empresas nos programas sociais
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Problemas
das empresas nos programas sociais
A Responsabilidade Social está em voga. Daí porque
a presença e o papel das empresas na sociedade brasileira
têm sido mais do que debatidos. Das grandes empresas às
ONG`s, há uma proliferação de profissionais
que se empenham para a realização do trabalho social
dentro do mundo dos negócios. Mas como é a trajetória
dos projetos sociais, da idéia até à realização?
A especialista
em administração de empresas Vanessa Goulart, formada
pelo IAG, Escola de Negócios da PUC-Rio, concluiu pesquisa
iniciada em agosto passado e traça as dificuldades de empresas
no desenvolvimento de projetos sociais. "Percebi o quanto é
intuitivo o processo de seleção desses projetos. Há
muitas dificuldades internas, leia-se falta de profissionalismo,
até mesmo em grandes empresas", comenta Vanessa.
Para afirmar
isso, a especialista em administração e arquiteta
entrevistou dez profissionais, referências no assunto. O objetivo
foi descobrir por que instituições ainda apresentam
dificuldades no comprometimento com ações sociais.
"Os projetos sociais representam uma das vertentes da Responsabilidade
Social. Investigando o assunto, surgiu a questão: em meio
a tantas carências e tantas idéias, como definir quais
projetos devem ser subsidiados? Os recursos são limitados
e não podem ser desperdiçados. Também, a ação
social reflete a imagem do investidor na sociedade ou comunidade
que estiver inserido", justifica.
Ela percebeu
que, em algumas empresas, há dificuldade em trabalhar a área
social com o mesmo profissionalismo dado aos negócios principais
dos grupos. Isso gera obstáculos no planejamento e na avaliação
dos investimentos sociais.
(Gazeta Mercantil)
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