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25/10/2005
-
13h19
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, afirmou hoje que a febre aftosa não foi causada pela contenção de recursos. Segundo ele, foram liberados R$ 90 milhões para a área de defesa animal e vegetal. Deste total, o Ministério da Agricultura usou apenas R$ 50 milhões.
Segundo Palocci, o mais importante agora é descobrir as causas para evitar que o problema se repita. "Não podemos atribuir culpas antes de conhecer o problema", disse.
No caso do Mato Grosso do Sul, Palocci disse que não houve problema com os recursos, da ordem de R$ 3 milhões, e sim com o projeto.
Segundo Palocci, o Ministério da Fazenda não teria problemas em admitir sua parcela de culpa caso a aftosa tivesse sido causada pelo contingenciamento de recursos.
"Quando não há recurso, não podemos gastar. (...) Rodrigues teve uma visão clara dos riscos e nós imediatamente liberamos. O ministério teve mais recursos do que precisou utilizar", disse.
O ministro enfatizou que a não utilização da verba não foi causada necessariamente por ineficiência do Ministério da Agricultura. "Não há ineficiência nos ministros ou nos ministérios, mas há processos entupidos no Brasil", afirmou.
Ele citou como exemplo projetos que ficaram parados por muito tempo e que somente a injeção de recursos no curto prazo não é suficiente para garantir sua estruturação.
O ministro falou após participar da abertura de Conferência Internacional da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), no Rio.
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Compromisso fiscal é condição para queda do juro e de impostos, diz Palocci
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Leia o que já foi publicado sobre o ministro Antonio Palocci
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Palocci diz que aftosa não foi causada por falta de recursos
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Segundo Palocci, o mais importante agora é descobrir as causas para evitar que o problema se repita. "Não podemos atribuir culpas antes de conhecer o problema", disse.
No caso do Mato Grosso do Sul, Palocci disse que não houve problema com os recursos, da ordem de R$ 3 milhões, e sim com o projeto.
Segundo Palocci, o Ministério da Fazenda não teria problemas em admitir sua parcela de culpa caso a aftosa tivesse sido causada pelo contingenciamento de recursos.
"Quando não há recurso, não podemos gastar. (...) Rodrigues teve uma visão clara dos riscos e nós imediatamente liberamos. O ministério teve mais recursos do que precisou utilizar", disse.
O ministro enfatizou que a não utilização da verba não foi causada necessariamente por ineficiência do Ministério da Agricultura. "Não há ineficiência nos ministros ou nos ministérios, mas há processos entupidos no Brasil", afirmou.
Ele citou como exemplo projetos que ficaram parados por muito tempo e que somente a injeção de recursos no curto prazo não é suficiente para garantir sua estruturação.
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