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07/11/2005
-
09h37
da Folha Online
O Bradesco obteve lucro líquido de R$ 4,051 bilhões entre janeiro e setembro deste ano, o que mostra um aumento de 102,3% em relação aos primeiros nove meses de 2004, que somou R$ 2,002 bilhões. O resultado supera o do Itaú, que no período lucrou R$ 3,827 bilhões.
Somente no terceiro trimestre deste ano, o lucro do Bradesco somou R$ 1,430 bilhão, resultado pouco maior do que no trimestre anterior (R$ 1,416 bilhão). O lucro registrado de julho a setembro, entretanto, ficou um pouco abaixo de estimativas do mercado. Rafael Quintanilha, da Àgora Senior, por exemplo, projetava R$ 1,5 bilhão para o período.
O Bradesco é o terceiro entre os grandes bancos brasileiros a divulgar resultados. O segundo foi o Itaú, na última terça-feira. O Banespa foi o primeiro, no dia 25 de outubro, com lucro de R$ 1,297 bilhão.
O Unibanco também anuncia seus resultados no próximo dia 10. O balanço do Banco do Brasil está marcado para o dia 14.
Receitas
Entres os fatores que impulsionaram os resultados de janeiro a setembro, o Bradesco destacou o crescimento orgânico, o fortalecimento do crédito, a melhora da qualidade dos ativos e o controle de custos.
Nos nove primeiros meses deste ano, 39% do lucro de mais de R$ 4 bilhões do Bradesco teve origem em seus ganhos com a carteira de crédito, 30% nas atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, 26% nas receitas de prestação de serviços e 5% em títulos e valores mobiliários.
A carteira de crédito do banco saltou 25,5% entre o final de setembro do ano passado e igual época de 2005, de R$ 59,976 bilhões para R$ 75,244 bilhões.
Os ativos totais da instituição cresceram 12,4% na mesma comparação, atingindo R$ 201,913 bilhões.
As receitas com prestação de serviços --ou seja, que incluem as tarifas cobradas pela empresa de seus clientes-- aumentaram R$ 1,190 bilhão entre 2004 e 2005, perfazendo R$ 5,339 bilhões.
No encerramento do terceiro trimestre, o banco contava com 16,5 milhões contas correntes ativas, 7,8% a mais do que em setembro de 2004.
Já o valor de mercado do Bradesco atingiu R$ 51,6 bilhões ao final de setembro, uma evolução de 143,3% em 12 meses. No mesmo período, o Ibovespa (índice que reúne as principais ações negociadas na Bovespa) avançou 35,9%.
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Somente no terceiro trimestre deste ano, o lucro do Bradesco somou R$ 1,430 bilhão, resultado pouco maior do que no trimestre anterior (R$ 1,416 bilhão). O lucro registrado de julho a setembro, entretanto, ficou um pouco abaixo de estimativas do mercado. Rafael Quintanilha, da Àgora Senior, por exemplo, projetava R$ 1,5 bilhão para o período.
O Bradesco é o terceiro entre os grandes bancos brasileiros a divulgar resultados. O segundo foi o Itaú, na última terça-feira. O Banespa foi o primeiro, no dia 25 de outubro, com lucro de R$ 1,297 bilhão.
O Unibanco também anuncia seus resultados no próximo dia 10. O balanço do Banco do Brasil está marcado para o dia 14.
Receitas
Entres os fatores que impulsionaram os resultados de janeiro a setembro, o Bradesco destacou o crescimento orgânico, o fortalecimento do crédito, a melhora da qualidade dos ativos e o controle de custos.
Nos nove primeiros meses deste ano, 39% do lucro de mais de R$ 4 bilhões do Bradesco teve origem em seus ganhos com a carteira de crédito, 30% nas atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, 26% nas receitas de prestação de serviços e 5% em títulos e valores mobiliários.
A carteira de crédito do banco saltou 25,5% entre o final de setembro do ano passado e igual época de 2005, de R$ 59,976 bilhões para R$ 75,244 bilhões.
Os ativos totais da instituição cresceram 12,4% na mesma comparação, atingindo R$ 201,913 bilhões.
As receitas com prestação de serviços --ou seja, que incluem as tarifas cobradas pela empresa de seus clientes-- aumentaram R$ 1,190 bilhão entre 2004 e 2005, perfazendo R$ 5,339 bilhões.
No encerramento do terceiro trimestre, o banco contava com 16,5 milhões contas correntes ativas, 7,8% a mais do que em setembro de 2004.
Já o valor de mercado do Bradesco atingiu R$ 51,6 bilhões ao final de setembro, uma evolução de 143,3% em 12 meses. No mesmo período, o Ibovespa (índice que reúne as principais ações negociadas na Bovespa) avançou 35,9%.
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