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08/11/2005
-
18h02
CLARICE SPITZ
da Folha Online
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse hoje que o preço do álcool combustível deve cair nos próximos anos com a incorporação de novas tecnologias, o aumento da oferta e o crescimento da infra-estrutura.
Rousseff lembrou que existe hoje uma tendência de ajuste para cima dos preços do petróleo, o que torna o álcool fundamental. Ela disse que um aumento da demanda internacional pelo etanol deve ser puxado ainda pela preocupação ambiental após o Protocolo de Kyoto [acordo multilateral para a redução da emissão de gases poluentes].
"Estamos em uma fase de transição e teremos que perseguir esta economia sabendo da importância da política energética e dentro dela a política de fontes renováveis."
Em seminário sobre o Proálcool em São Paulo, Rousseff disse que em 2010 o consumo estimado de etanol será de 20 milhões de metros cúbicos e a produção de 25 milhões de metros cúbicos.
Ela citou ainda o aumento do investimento em infra-estrutura para exportação como forma de baratear o preço do álcool ao dizer que a Petrobras está investindo US$ 315 milhões em portos e estruturas para escoamento de produção.
Gás
Por outro lado, Rousseff admitiu hoje que pode haver novo reajuste de GNV (Gás Natural Veicular) --utilizado em carros. Em suas palavras, um novo ajuste é "inexorável" e pode ocorrer por preço ou pela diminuição de quantidade de gás fornecida, uma vez que a capacidade de produção do insumo hoje no país é limitada.
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Rousseff lembrou que existe hoje uma tendência de ajuste para cima dos preços do petróleo, o que torna o álcool fundamental. Ela disse que um aumento da demanda internacional pelo etanol deve ser puxado ainda pela preocupação ambiental após o Protocolo de Kyoto [acordo multilateral para a redução da emissão de gases poluentes].
"Estamos em uma fase de transição e teremos que perseguir esta economia sabendo da importância da política energética e dentro dela a política de fontes renováveis."
Em seminário sobre o Proálcool em São Paulo, Rousseff disse que em 2010 o consumo estimado de etanol será de 20 milhões de metros cúbicos e a produção de 25 milhões de metros cúbicos.
Ela citou ainda o aumento do investimento em infra-estrutura para exportação como forma de baratear o preço do álcool ao dizer que a Petrobras está investindo US$ 315 milhões em portos e estruturas para escoamento de produção.
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