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24/01/2006
-
18h33
da Folha Online
O reajuste do salário mínimo de R$ 300 para R$ 350 a partir de abril deve injetar mensalmente R$ 1,25 bilhão na economia, de acordo com estimativa da Fecomercio (Federação do Comercio do Estado de São Paulo).
O Brasil tem quase 15 milhões de pensionistas e aposentados e outros 10 milhões de trabalhadores que recebem até um salário mínimo e serão diretamente beneficiados.
De acordo com a federação, esta composição deve produzir um aumento de despesas com a Previdência da ordem de R$ 750 milhões por mês.
A Fecomercio não demonstra otimismo em relação ao impacto do aumento do mínimo sobre o consumo. Segundo a federação, caso todo esse volume de recursos seja canalizado para o consumo, o impacto seria de menos de 3% no valor total mensal de comércio que é de cerca de R$ 45 bilhões.
Os economistas da Fecomercio avaliam que parcela significativa dos recursos do novo mínimo será usada para quitar pendências financeiras, uma vez que o maior nível de endividamento se encontra entre as pessoas que recebem baixos salários.
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Novo mínimo injeta R$ 1,25 bilhão por mês na economia
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O Brasil tem quase 15 milhões de pensionistas e aposentados e outros 10 milhões de trabalhadores que recebem até um salário mínimo e serão diretamente beneficiados.
De acordo com a federação, esta composição deve produzir um aumento de despesas com a Previdência da ordem de R$ 750 milhões por mês.
A Fecomercio não demonstra otimismo em relação ao impacto do aumento do mínimo sobre o consumo. Segundo a federação, caso todo esse volume de recursos seja canalizado para o consumo, o impacto seria de menos de 3% no valor total mensal de comércio que é de cerca de R$ 45 bilhões.
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