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16/03/2006
-
19h18
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
Diante do interesse do governo brasileiro em ouvir a proposta européia de contrapartidas para a TV digital nos últimos dias, e do adiamento da escolha do padrão tecnológico que será adotado no país, o representante do sistema ISDB no Brasil, Yasutoshi Miyoshi, saiu hoje em defesa da tecnologia japonesa.
Em nota à imprensa, ele reconheceu que o chip utilizado no conversor da TV digital do sistema ISDB é ligeiramente mais elevado (entre US$ 2 e US$ 3) que os demais, um dos fatores de crítica do sistema japonês, mas disse que esse custo seria compensado pela fato de que o ISDB permitiria a recepção dos sinais por meio de antenas internas, mais baratas que as externas. Hoje cerca de 48% dos televisores que recebem sinais da TV aberta no Brasil utilizam antenas externas, que custam cerca de R$ 200.
Ele destacou ainda que o aparelho conversor para a recepção de sinais digitais nos televisores analógicos teria apenas um componente exclusivo do sistema ISDB (ou de outra tecnologia), que é o chip.
Com esse argumento, ele pretende demonstrar que a escolha do sistema japonês não criaria uma reserva de mercado, já que boa parte do conversor poderia ser produzida no país, mesmo para exportação para países que utilizem outra tecnologia.
Enquanto o governo brasileiro não anuncia oficialmente qual será o sistema escolhido para a TV digital, especialistas e engenheiros representando 269 empresas dos setores de radiodifusão e telecomunicação do Japão realizam seminários e eventos voltados à difusão do sistema ISDB para engenheiros de televisão e o setor acadêmico.
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da Folha Online, em Brasília
Diante do interesse do governo brasileiro em ouvir a proposta européia de contrapartidas para a TV digital nos últimos dias, e do adiamento da escolha do padrão tecnológico que será adotado no país, o representante do sistema ISDB no Brasil, Yasutoshi Miyoshi, saiu hoje em defesa da tecnologia japonesa.
Em nota à imprensa, ele reconheceu que o chip utilizado no conversor da TV digital do sistema ISDB é ligeiramente mais elevado (entre US$ 2 e US$ 3) que os demais, um dos fatores de crítica do sistema japonês, mas disse que esse custo seria compensado pela fato de que o ISDB permitiria a recepção dos sinais por meio de antenas internas, mais baratas que as externas. Hoje cerca de 48% dos televisores que recebem sinais da TV aberta no Brasil utilizam antenas externas, que custam cerca de R$ 200.
Ele destacou ainda que o aparelho conversor para a recepção de sinais digitais nos televisores analógicos teria apenas um componente exclusivo do sistema ISDB (ou de outra tecnologia), que é o chip.
Com esse argumento, ele pretende demonstrar que a escolha do sistema japonês não criaria uma reserva de mercado, já que boa parte do conversor poderia ser produzida no país, mesmo para exportação para países que utilizem outra tecnologia.
Enquanto o governo brasileiro não anuncia oficialmente qual será o sistema escolhido para a TV digital, especialistas e engenheiros representando 269 empresas dos setores de radiodifusão e telecomunicação do Japão realizam seminários e eventos voltados à difusão do sistema ISDB para engenheiros de televisão e o setor acadêmico.
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