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22/05/2006
-
10h15
FABIANO MAISONNAVE
da Folha de S.Paulo, em La Paz
O chanceler Celso Amorim faz sua primeira visita a La Paz após o decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos com o objetivo declarado de "restabelecer a interlocução de Estado". Mas evitará debater os vários impasses entre Brasil e Bolívia em torno do gás, apesar de ser este o epicentro da recente crise diplomática e de o governo Evo Morales querer tratá-lo como assunto entre governos.
"Não vim discutir especificamente o gás porque isso tem o seu caminho próprio, estabelecido pelos presidentes, em Puerto Iguazú (Argentina), e depois entre os ministros de Energia do Brasil e de Hidrocarbonetos da Bolívia. Mas, obviamente, se alguém falar, vou escutar", disse após desembarcar.
Amorim disse querer "tirar o contorno emocional" da crise recente e fazer a relação "voltar ao campo da racionalidade". Ele se reunirá hoje à tarde com Morales.
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Amorim encontra Morales para "restabelecer" diálogo
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O chanceler Celso Amorim faz sua primeira visita a La Paz após o decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos com o objetivo declarado de "restabelecer a interlocução de Estado". Mas evitará debater os vários impasses entre Brasil e Bolívia em torno do gás, apesar de ser este o epicentro da recente crise diplomática e de o governo Evo Morales querer tratá-lo como assunto entre governos.
"Não vim discutir especificamente o gás porque isso tem o seu caminho próprio, estabelecido pelos presidentes, em Puerto Iguazú (Argentina), e depois entre os ministros de Energia do Brasil e de Hidrocarbonetos da Bolívia. Mas, obviamente, se alguém falar, vou escutar", disse após desembarcar.
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