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25/10/2006
-
15h28
da Folha Online
O Federal Reserve (Fed, o BC americano) manteve nesta quarta-feira seus juros em 5,25%, terceiro mês consecutivo da pausa nas alta da taxa. Veja a seguir a íntegra do comunicado.
"O Comitê Federal de Mercado Aberto decidiu nesta quarta-feira manter sua meta para a taxa de fundos federais em 5,25%.
O crescimento econômico desacelerou ao longo do ano, em parte refletindo um esfriamento do mercado imobiliário. À frente, a economia parece que se expandirá em um ritmo moderado.
As leituras do núcleo da inflação ficaram elevadas, e os altos níveis de utilização de recursos têm o potencial de sustentar as pressões inflacionárias. No entanto, as pressões da inflação parecem inclinadas a se moderarem com o tempo, refletindo um ímpeto reduzido nos preços da energia, expectativas contidas de inflação e os efeitos cumulativos das ações de política monetária, além de outros fatores a restringirem a demanda agregada.
Não obstante, o comitê julga que algum risco de inflação permanece. A extensão e o ritmo de quaisquer apertos adicionais que possam ser necessários para lidar com tal risco irão depender da evolução do cenário tanto para a inflação como para o crescimento econômico, à medida que chegarem mais informações."
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Fed mantém pausa e juros dos EUA ficam em 5,25% ao ano
Especial
Leia o que já foi publicado sobre juros nos EUA
Veja nota do Fed sobre a decisão de manter juros em 5,25%
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O Federal Reserve (Fed, o BC americano) manteve nesta quarta-feira seus juros em 5,25%, terceiro mês consecutivo da pausa nas alta da taxa. Veja a seguir a íntegra do comunicado.
"O Comitê Federal de Mercado Aberto decidiu nesta quarta-feira manter sua meta para a taxa de fundos federais em 5,25%.
O crescimento econômico desacelerou ao longo do ano, em parte refletindo um esfriamento do mercado imobiliário. À frente, a economia parece que se expandirá em um ritmo moderado.
As leituras do núcleo da inflação ficaram elevadas, e os altos níveis de utilização de recursos têm o potencial de sustentar as pressões inflacionárias. No entanto, as pressões da inflação parecem inclinadas a se moderarem com o tempo, refletindo um ímpeto reduzido nos preços da energia, expectativas contidas de inflação e os efeitos cumulativos das ações de política monetária, além de outros fatores a restringirem a demanda agregada.
Não obstante, o comitê julga que algum risco de inflação permanece. A extensão e o ritmo de quaisquer apertos adicionais que possam ser necessários para lidar com tal risco irão depender da evolução do cenário tanto para a inflação como para o crescimento econômico, à medida que chegarem mais informações."
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