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13/12/2006
-
10h17
da Folha Online, no Rio
A indústria permanece como a atividade econômica mais concentrada do país, segundo pesquisa elaborada pelo IBGE nos 5.560 municípios do país em 2004. O índice de Gini da atividade é de 0,92.
No caso do PIB dos municípios, o índice mede o grau de desigualdade existente na distribuição dos municípios segundo o valor adicionado de cada município. O valor varia de zero --quando não há desigualdade-- a um --quando a desigualdade é máxima.
Em 2004, apenas nove municípios concentravam um quarto do valor adicionado da indústria. Com 50 municípios, chegava-se à metade das riquezas geradas por esse setor. Um total de 3.059 municípios responderam, em 2004, por 1% do valor da indústria.
O maior índice de Gini ficou no Amazonas (0,97), e o menor, com Rondônia e Mato Grosso do Sul (0,79). Os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo tinham alto valor adicionado industrial, enquanto as áreas com menor valor adicionado da indústria estavam no Piauí, Tocantins e Roraima.
O município de São Paulo se manteve como o principal pólo industrial do país, com participação relativa de 8,25%, apesar de vir perdendo participação desde 2000, quando respondia por 11,20% do valor da indústria brasileira. Em seguida estavam Manaus (2,82%) e Campos dos Goytacazes (2,66%), que, em 2004, superaram o município do Rio de Janeiro (2,62%).
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No caso do PIB dos municípios, o índice mede o grau de desigualdade existente na distribuição dos municípios segundo o valor adicionado de cada município. O valor varia de zero --quando não há desigualdade-- a um --quando a desigualdade é máxima.
Em 2004, apenas nove municípios concentravam um quarto do valor adicionado da indústria. Com 50 municípios, chegava-se à metade das riquezas geradas por esse setor. Um total de 3.059 municípios responderam, em 2004, por 1% do valor da indústria.
O maior índice de Gini ficou no Amazonas (0,97), e o menor, com Rondônia e Mato Grosso do Sul (0,79). Os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo tinham alto valor adicionado industrial, enquanto as áreas com menor valor adicionado da indústria estavam no Piauí, Tocantins e Roraima.
O município de São Paulo se manteve como o principal pólo industrial do país, com participação relativa de 8,25%, apesar de vir perdendo participação desde 2000, quando respondia por 11,20% do valor da indústria brasileira. Em seguida estavam Manaus (2,82%) e Campos dos Goytacazes (2,66%), que, em 2004, superaram o município do Rio de Janeiro (2,62%).
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