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05/02/2007 - 15h13

Em reunião, Lula, Renan e Chinaglia vão tratar de aprovação do PAC

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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai se reunir esta semana, em data ainda não definida, com os presidentes da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para discutir a tramitação das matérias que integram o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Congresso Nacional. Lula almoçou hoje com Chinaglia e, durante o encontro, o deputado se propôs a estudar estratégias para a tramitação do pacote que agilizem a aprovação do PAC no Congresso.

Chinaglia teme o atraso na votação dos projetos de lei que integram o PAC, mas não prevê dificuldades na votação das sete Medidas Provisórias do programa --uma vez que as MPs passam a trancar a pauta de votações da Casa dia 19 de março.

'A gente tem que dar atenção especial quanto ao trâmite que não for através de MP. Se não for bem pensado, pode levar um tempo bem maior do que cada um de nós julgaria apropriado', afirmou.

Chinaglia negou que o Palácio do Planalto vá intervir na votação do PAC, mesmo com o desejo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de acelerar a votação do programa. 'Em nenhum governo e em nenhum parlamento vai haver intenção deliberada de aprovar dessa ou daquela maneira. Eu tenho absoluta convicção de que vai ser aprovado, com as mudanças que soberanamente a Câmara julgar adequadas. Vamos ter posições diferentes, mas não vejo problemas no trâmite', afirmou.

Reunificação

O deputado disse que se reuniu com Lula nesta segunda-feira em uma visita de 'cortesia' depois que saiu vitorioso na disputa com Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Gustavo Fruet (PSDB-PR) na corrida pela presidência da Câmara. Chinaglia evitou comentar se, durante o encontro, Lula manifestou sua preocupação sobre a reunificação da base aliada na Câmara --que ficou rachada com dois candidatos governistas disputando a presidência da Casa.

'Se o presidente viesse a tocar em alguns assuntos, eu não poderia dizer. Mas ele está tranqüilo [sobre a reunificação da base]', disse.

O presidente da Câmara afirmou que, da sua parte, está disposto a curar eventuais feridas remanescentes da disputa com Aldo. 'Eu só posso responder por mim. Da minha parte, eleição é questão do passado. Agora, vou trabalhar para a Câmara produzir o melhor que ela pode. Vou estar aberto a todas as bancadas, todos os líderes.'

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