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14/03/2007
-
16h15
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A mudança no sistema de tarifação da telefonia fixa deverá ser vantajosa para 28,23% dos usuários do serviço em São Paulo, e indiferente para 48,64% no plano básico, segundo simulação feita pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), apresentada hoje durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.
Para cerca de 23% dos usuários, em que a mudança poderá representar perdas, a melhor opção será migrar para o plano alternativo, que terá que ser oferecido obrigatoriamente pelas empresas.
Pelos cálculos da agência, a conta telefônica com serviços fixos locais pode aumentar entre R$ 0,33 e R$ 20,47 para os usuários que optarem pelo plano básico, mas realizaram a maioria de suas chamadas longas. Segundo o superintendente de Serviços Públicos da Anatel, Gilberto Alves, se o plano alternativo for o escolhido para esses casos, não haverá aumento das contas, que tenderão a permanecer as mesmas ou até apresentarem uma redução de R$ 3,03 em 71,77% dos casos.
Ao analisar o perfil de consumo dos usuários de São Paulo, a agência identificou a possibilidade de que as despesas com ligações entre telefones fixos caiam entre R$ 3,04 e R$ 6,39 em 13,39% das contas; entre R$ 6,4 e R$ 9,75 para 7,95%; entre R$ 9,76 e R$ 13,1 para 4,33% e entre R$ 13,11 e R$ 16,46 para 2,56% das contas.
Entretanto, o impacto dessas reduções só vai aparecer de fato nas contas dos usuários que consomem acima da franquia de 100 pulsos (ou 200 minutos após a conversão). Para quem não gasta além dessa franquia, para aproveitar essa 'redução', poderá falar um pouco mais pagando o mesmo valor.
Vale lembrar, no entanto, que a franquia incluída na assinatura básica só pode ser utilizada em ligações para telefones fixos locais.
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Conversão pulso para minuto é vantajosa para 28% dos usuários
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da Folha Online, em Brasília
A mudança no sistema de tarifação da telefonia fixa deverá ser vantajosa para 28,23% dos usuários do serviço em São Paulo, e indiferente para 48,64% no plano básico, segundo simulação feita pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), apresentada hoje durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.
Para cerca de 23% dos usuários, em que a mudança poderá representar perdas, a melhor opção será migrar para o plano alternativo, que terá que ser oferecido obrigatoriamente pelas empresas.
Pelos cálculos da agência, a conta telefônica com serviços fixos locais pode aumentar entre R$ 0,33 e R$ 20,47 para os usuários que optarem pelo plano básico, mas realizaram a maioria de suas chamadas longas. Segundo o superintendente de Serviços Públicos da Anatel, Gilberto Alves, se o plano alternativo for o escolhido para esses casos, não haverá aumento das contas, que tenderão a permanecer as mesmas ou até apresentarem uma redução de R$ 3,03 em 71,77% dos casos.
Ao analisar o perfil de consumo dos usuários de São Paulo, a agência identificou a possibilidade de que as despesas com ligações entre telefones fixos caiam entre R$ 3,04 e R$ 6,39 em 13,39% das contas; entre R$ 6,4 e R$ 9,75 para 7,95%; entre R$ 9,76 e R$ 13,1 para 4,33% e entre R$ 13,11 e R$ 16,46 para 2,56% das contas.
Entretanto, o impacto dessas reduções só vai aparecer de fato nas contas dos usuários que consomem acima da franquia de 100 pulsos (ou 200 minutos após a conversão). Para quem não gasta além dessa franquia, para aproveitar essa 'redução', poderá falar um pouco mais pagando o mesmo valor.
Vale lembrar, no entanto, que a franquia incluída na assinatura básica só pode ser utilizada em ligações para telefones fixos locais.
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