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29/03/2007
-
11h13
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, comparou o Brasil a um "objeto de romaria" ou "uma Meca" para falar do interesse de países desenvolvidos e em desenvolvimento no álcool e no biodiesel produzidos no país.
A defesa dos biocombustíveis brasileiros foi feita pouco antes da posse de cinco ministros no Palácio do Planalto, ao ser questionado sobre as críticas do presidente Fidel Castro, à política energética do presidente americano, George W.Bush, em artigo publicado no jornal oficial "Granma".
"O Brasil é visto hoje quase que como um objeto de uma romaria, ou de uma Meca --para usar dois exemplos religiosos diferentes-- de todos os países desenvolvidos ou em desenvolvimento, que vêm buscar no etanol e no biocombustível uma saída para os problemas energéticos, para não ficarem totalmente dependentes do petróleo. Todo mundo sabe que o petróleo vai acabar", afirmou.
Amorim evitou responder diretamente o posicionamento de Fidel, por considerar que ele não se dirigiu ao Brasil. "Não vemos isso como uma coisa política", disse o ministro. Segundo ele, Cuba também poderia ser beneficiada com a política de biocombustíveis.
"A opinião nossa sobre o etanol, e o êxito do etanol está demonstrado na prática", disse Amorim, que, apesar da divergência nesse assunto, respeita muito o presidente Fidel Castro.
"Acho que cada um tem a liberdade de expressar a sua opinião. Mas não acredito que isso tenha sido nada contra o governo brasileiro ou o Brasil", completou.
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da Folha Online, em Brasília
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, comparou o Brasil a um "objeto de romaria" ou "uma Meca" para falar do interesse de países desenvolvidos e em desenvolvimento no álcool e no biodiesel produzidos no país.
A defesa dos biocombustíveis brasileiros foi feita pouco antes da posse de cinco ministros no Palácio do Planalto, ao ser questionado sobre as críticas do presidente Fidel Castro, à política energética do presidente americano, George W.Bush, em artigo publicado no jornal oficial "Granma".
"O Brasil é visto hoje quase que como um objeto de uma romaria, ou de uma Meca --para usar dois exemplos religiosos diferentes-- de todos os países desenvolvidos ou em desenvolvimento, que vêm buscar no etanol e no biocombustível uma saída para os problemas energéticos, para não ficarem totalmente dependentes do petróleo. Todo mundo sabe que o petróleo vai acabar", afirmou.
Amorim evitou responder diretamente o posicionamento de Fidel, por considerar que ele não se dirigiu ao Brasil. "Não vemos isso como uma coisa política", disse o ministro. Segundo ele, Cuba também poderia ser beneficiada com a política de biocombustíveis.
"A opinião nossa sobre o etanol, e o êxito do etanol está demonstrado na prática", disse Amorim, que, apesar da divergência nesse assunto, respeita muito o presidente Fidel Castro.
"Acho que cada um tem a liberdade de expressar a sua opinião. Mas não acredito que isso tenha sido nada contra o governo brasileiro ou o Brasil", completou.
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