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23/04/2007
-
13h04
da Folha Online
O número de paulistanos inadimplentes chegou a 45% no mês de abril, contra 41% no mês anterior. Já o percentual de consumidores endividados permaneceu estável em 62%, mesmo índice de março.
Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), que entrevistou 2,1 mil consumidores no município de São Paulo.
No que se refere à inadimplência, a situação é pior entre as pessoas com rendimentos de até três salários mínimos, atingindo 64% dos consumidores --aumento de 5% em relação a março.
Em abril, 72% dos consumidores com dívida em atraso declararam intenção de pagar total ou parcialmente suas contas, o que representa aumento de 6% em relação ao mês anterior.
A pesquisa mostrou que o endividamento também afeta principalmente os consumidores com rendimentos de até três salários mínimos, uma vez que 68% desse público estão endividados, o que significa aumento de 3% em relação ao mês passado.
Abram Szajman, presidente da Fecomercio, alerta para o fato de que o alto nível de endividamento dos consumidores de menor renda é fruto da facilidade de crédito e da falta do aumento sustentado de renda, sendo preocupante a longo prazo.
"Tudo indica que neste ano o crédito continuará se expandindo. Mas é importante observar que sem um aumento significativo do emprego e da renda a situação do consumidor pode ficar insustentável e acarretar o aumento da inadimplência", afirma Szajman.
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Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), que entrevistou 2,1 mil consumidores no município de São Paulo.
No que se refere à inadimplência, a situação é pior entre as pessoas com rendimentos de até três salários mínimos, atingindo 64% dos consumidores --aumento de 5% em relação a março.
Em abril, 72% dos consumidores com dívida em atraso declararam intenção de pagar total ou parcialmente suas contas, o que representa aumento de 6% em relação ao mês anterior.
A pesquisa mostrou que o endividamento também afeta principalmente os consumidores com rendimentos de até três salários mínimos, uma vez que 68% desse público estão endividados, o que significa aumento de 3% em relação ao mês passado.
Abram Szajman, presidente da Fecomercio, alerta para o fato de que o alto nível de endividamento dos consumidores de menor renda é fruto da facilidade de crédito e da falta do aumento sustentado de renda, sendo preocupante a longo prazo.
"Tudo indica que neste ano o crédito continuará se expandindo. Mas é importante observar que sem um aumento significativo do emprego e da renda a situação do consumidor pode ficar insustentável e acarretar o aumento da inadimplência", afirma Szajman.
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