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27/04/2007
-
09h55
da Folha Online
A primeira prévia do Departamento do Comércio para o PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos do primeiro trimestre mostrou crescimento de 1,3% da economia, valor abaixo das expectativas. Trata-se do menor crescimento desde o primeiro trimestre de 2003, quando a economia expandiu-se 1,2%.
O crescimento ficou abaixo da mediana das previsões, de crescimento anual entre 1,7% e 1,8%. No quarto trimestre do ano passado, a economia dos EUA havia crescido 2,5%. Nos últimos 12 meses, até março, o crescimento foi de 2,1%, o aumento anualizado mais fraco desde o segundo trimestre de 2003.
Segundo documento oficial do governo norte-americano, o incremento do PIB entre janeiro e março refletiu as contribuições positivas dos gastos com consumo pessoal e dos gastos dos governos locais e estaduais. Por outro lado, houve contribuições negativas do investimento fixo em residências, do investimento nos estoques privados e do gasto do governo federal.
O relatório teve um impacto imediato nos mercados, e a cotação do dólar chegou ao nível mais baixo da história em relação ao euro, ao ser negociado a US$ 1,3684.
O número do PIB americano reforça a percepção de um crescimento mais lento da economia americana e pode funcionar como "senha" para um novo dia de realização de lucros nas Bolsas mundiais (incluindo a Bovespa, que ontem caiu 1,22%), que operaram em níveis históricos de preços nesta semana.
Salários e consumo
No último trimestre, os salários e benefícios dos trabalhadores nos EUA aumentaram 0,8%, segundo um relatório separado do Departamento de Trabalho. Os salários subiram 1,1%, o maior aumento em seis anos, enquanto os benefícios cresceram apenas 0,1%.
O índice de preços em despesas de consumo, uma medida da inflação à qual o Federal Reserve presta muita atenção, foi de 2,2% entre janeiro e março, o nível mais alto desde 1991, comparado a um de 1,8% registrado no último trimestre de 2006.
Com agência Efe
Especial
Leia o que já foi publicado PIB
PIB dos EUA cresce 1,3% no 1º trimestre, o menor em quatro anos
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A primeira prévia do Departamento do Comércio para o PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos do primeiro trimestre mostrou crescimento de 1,3% da economia, valor abaixo das expectativas. Trata-se do menor crescimento desde o primeiro trimestre de 2003, quando a economia expandiu-se 1,2%.
O crescimento ficou abaixo da mediana das previsões, de crescimento anual entre 1,7% e 1,8%. No quarto trimestre do ano passado, a economia dos EUA havia crescido 2,5%. Nos últimos 12 meses, até março, o crescimento foi de 2,1%, o aumento anualizado mais fraco desde o segundo trimestre de 2003.
Segundo documento oficial do governo norte-americano, o incremento do PIB entre janeiro e março refletiu as contribuições positivas dos gastos com consumo pessoal e dos gastos dos governos locais e estaduais. Por outro lado, houve contribuições negativas do investimento fixo em residências, do investimento nos estoques privados e do gasto do governo federal.
O relatório teve um impacto imediato nos mercados, e a cotação do dólar chegou ao nível mais baixo da história em relação ao euro, ao ser negociado a US$ 1,3684.
O número do PIB americano reforça a percepção de um crescimento mais lento da economia americana e pode funcionar como "senha" para um novo dia de realização de lucros nas Bolsas mundiais (incluindo a Bovespa, que ontem caiu 1,22%), que operaram em níveis históricos de preços nesta semana.
Salários e consumo
No último trimestre, os salários e benefícios dos trabalhadores nos EUA aumentaram 0,8%, segundo um relatório separado do Departamento de Trabalho. Os salários subiram 1,1%, o maior aumento em seis anos, enquanto os benefícios cresceram apenas 0,1%.
O índice de preços em despesas de consumo, uma medida da inflação à qual o Federal Reserve presta muita atenção, foi de 2,2% entre janeiro e março, o nível mais alto desde 1991, comparado a um de 1,8% registrado no último trimestre de 2006.
Com agência Efe
Especial
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