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03/05/2007
-
17h56
da France Presse, em Caracas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou nesta quinta-feira (3) nacionalizar a siderúrgica Sidor (Siderúrgica del Orinoco) --de capitais brasileiros e argentinos-- se a empresa continuar exportando sua produção em vez de vendê-la a industrias locais.
"Várias vezes falamos do caso Sidor, que querem que eu nacionalize. Eu disse que são capitais latino-americanos, vamos conversar. Aí tem capitais argentinos e brasileiros, vamos ver se eles se comportam diferentemente das transnacionais", advertiu.
Segundo Chávez, a Sidor produz aço necessário para 60 mil tubos para a indústria de petróleo e "criou um monopólio através de empresas relacionadas ao grupo e só dá matéria-prima a estas empresas. Então nós temos que trazer esta tubulação da China", destacou.
"Isto não pode acontecer. Se a empresa Sidor, que foi privatizada, não aceitar a partir de agora este procedimento, vai me obrigar a nacionalizá-la, como fizemos com a CANTV [empresa venezuelana de telecomunicações]", assegurou.
A Sidor foi privatizada em 1997 e adquirida pelo consórcio Orinoquia, que reúne a empresa argentina Siderar (grupo Techint), as mexicanas Tenaris Tamsa (Techint) e Hylsamex (Techint), a brasileira Usiminas e a venezuelana Sivensa. O Estado venezuelano detém 10% das ações.
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"Várias vezes falamos do caso Sidor, que querem que eu nacionalize. Eu disse que são capitais latino-americanos, vamos conversar. Aí tem capitais argentinos e brasileiros, vamos ver se eles se comportam diferentemente das transnacionais", advertiu.
Segundo Chávez, a Sidor produz aço necessário para 60 mil tubos para a indústria de petróleo e "criou um monopólio através de empresas relacionadas ao grupo e só dá matéria-prima a estas empresas. Então nós temos que trazer esta tubulação da China", destacou.
"Isto não pode acontecer. Se a empresa Sidor, que foi privatizada, não aceitar a partir de agora este procedimento, vai me obrigar a nacionalizá-la, como fizemos com a CANTV [empresa venezuelana de telecomunicações]", assegurou.
A Sidor foi privatizada em 1997 e adquirida pelo consórcio Orinoquia, que reúne a empresa argentina Siderar (grupo Techint), as mexicanas Tenaris Tamsa (Techint) e Hylsamex (Techint), a brasileira Usiminas e a venezuelana Sivensa. O Estado venezuelano detém 10% das ações.
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