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07/05/2007
-
12h39
PATRICIA ZIMMERMANNM
da Folha Online, em Brasília
O governo federal revisou nesta segunda-feira (7) os dados macroeconômicos divulgados à época do lançamento do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), há cerca de cem dias. Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), o principal motivo foi a revisão do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,9% para 3,7% após mudança de metodologia do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A partir de agora, o PAC, carro-chefe do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, trabalha com previsões menores de juros. Para 2007, a previsão da Selic foi reduzida de 12,2% para 12,1% ao ano. Para 2008 caiu de 11,4% para 10,7%; para 2009 foi de 10,5% para 10% e para 2010, de 10,1% para 9,5%.
A estimativa de crescimento do PIB se manteve em 4,5% em 2007 e e 5% nos próximos três anos. Já o superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) foi reduzido de 4,25% para 3,8% do PIB para 2007.
O PPI (Programa Piloto de Investimentos), por sua vez, caiu de 0,5% do PIB para 0,45% --a previsão é válida para os próximos quatro quatros. Estão neste programa as obras de infra-estrutura consideradas prioritárias. Esses gastos podem ser abatidos do resultado primário.
Por fim, a expectativa da relação entre dívida líquida do setor público e o PIB em 2007 foi de 48,3% para 43,9%. Para 2008, o governo reduziu a previsão de 45,8% para 41,4%; para 2009, de 42,9% para 38,8% e, para 2010, de 39,7% para 36%.
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O governo federal revisou nesta segunda-feira (7) os dados macroeconômicos divulgados à época do lançamento do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), há cerca de cem dias. Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), o principal motivo foi a revisão do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,9% para 3,7% após mudança de metodologia do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A partir de agora, o PAC, carro-chefe do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, trabalha com previsões menores de juros. Para 2007, a previsão da Selic foi reduzida de 12,2% para 12,1% ao ano. Para 2008 caiu de 11,4% para 10,7%; para 2009 foi de 10,5% para 10% e para 2010, de 10,1% para 9,5%.
A estimativa de crescimento do PIB se manteve em 4,5% em 2007 e e 5% nos próximos três anos. Já o superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) foi reduzido de 4,25% para 3,8% do PIB para 2007.
O PPI (Programa Piloto de Investimentos), por sua vez, caiu de 0,5% do PIB para 0,45% --a previsão é válida para os próximos quatro quatros. Estão neste programa as obras de infra-estrutura consideradas prioritárias. Esses gastos podem ser abatidos do resultado primário.
Por fim, a expectativa da relação entre dívida líquida do setor público e o PIB em 2007 foi de 48,3% para 43,9%. Para 2008, o governo reduziu a previsão de 45,8% para 41,4%; para 2009, de 42,9% para 38,8% e, para 2010, de 39,7% para 36%.
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