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10/05/2007
-
11h56
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O secretário-geral da Telefônica no Brasil, Gustavo Fleichman, reafirmou hoje à presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Elizabeth Farina, que a compra da Telecom Itália não afetará os interesses da TIM no Brasil.
Ele foi ao Cade na manhã desta quinta-feira explicar informalmente a operação, que ainda não foi comunicada oficialmente ao sistema de defesa da concorrência. Segundo Fleichman, o prazo para a notificação, que será encaminhada via Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), termina no próximo dia 21.
Segundo o secretário-geral da Telefônica, nas explicações dadas hoje ao Cade, e também durante a semana aos conselheiros da Anatel, ele e os advogados da empresa tentaram esclarecer algumas informações publicadas na imprensa que não estariam "absolutamente corretas", principalmente sobre o impacto no Brasil da operação ocorrida na Europa.
Fleichman afirmou que seria "impossível" para a Telefônica tomar decisões no Brasil que contrariassem as atividades da TIM no país. "Não é sua intenção e jamais conseguiria fazer isso", disse.
Como controladora da Vivo, junto com a Portugal Telecom, a Telefônica tem uma participação indireta de 28,42% no mercado de telefonia celular, o que lhe dá a liderança. A TIM, vice-líder, tem 25,77% dos assinantes.
"São operações independentes pela natureza dos investimentos feitos", disse, ao comentar que a participação da Telefônica será indireta e minoritária na Telecom Itália, e que os interesses dos outros acionistas na empresa italiana seriam a garantia de que a Telefônica não tomará jamais uma posição que compromete a atuação da companhia.
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Telefônica diz ao Cade que compra da Telecom Itália não afetará TIM no Brasil
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da Folha Online, em Brasília
O secretário-geral da Telefônica no Brasil, Gustavo Fleichman, reafirmou hoje à presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Elizabeth Farina, que a compra da Telecom Itália não afetará os interesses da TIM no Brasil.
Ele foi ao Cade na manhã desta quinta-feira explicar informalmente a operação, que ainda não foi comunicada oficialmente ao sistema de defesa da concorrência. Segundo Fleichman, o prazo para a notificação, que será encaminhada via Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), termina no próximo dia 21.
Segundo o secretário-geral da Telefônica, nas explicações dadas hoje ao Cade, e também durante a semana aos conselheiros da Anatel, ele e os advogados da empresa tentaram esclarecer algumas informações publicadas na imprensa que não estariam "absolutamente corretas", principalmente sobre o impacto no Brasil da operação ocorrida na Europa.
Fleichman afirmou que seria "impossível" para a Telefônica tomar decisões no Brasil que contrariassem as atividades da TIM no país. "Não é sua intenção e jamais conseguiria fazer isso", disse.
Como controladora da Vivo, junto com a Portugal Telecom, a Telefônica tem uma participação indireta de 28,42% no mercado de telefonia celular, o que lhe dá a liderança. A TIM, vice-líder, tem 25,77% dos assinantes.
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