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18/05/2007
-
17h47
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) finalizou o pregão de sexta-feira em novo patamar recorde de pontos, aos 52.077, com valorização de 0,86%. Trata-se do 18º recorde consecutivo da Bolsa, que já acumula valorização de 17,1% em 2007. O volume financeiro foi de R$ 3,87 bilhões.
O dólar comercial foi negociado a R$ 1,962 para venda, em alta de 0,46%. A taxa de risco-país cedeu 2,09% e bateu nova pontuação histórica, aos 140 pontos.
A Bolsa seguiu o "script" esperado por analistas de mercado, sustentando a tendência de alta, mas com realizações pontuais ao longo do dia. O mercado brasileiro, que por momentos ficou descolado dos pregões americanos, voltou a seguir de perto a Bolsa de Nova York.
Em Wall Street, o índice Dow Jones teve ganhos de 0,59%, aos 13.556 pontos. O Standard & Poor's 500 valorizou 0,75%, aos 2,558 pontos. Nos EUA, o índice de confiança do consumidor na economia bateu a marca dos 88,7 pontos na medição preliminar de maio, quando a maioria dos analistas projetava 86,5. O otimismo dos consumidores acima do esperado ajudou a puxar a Bolsa americana para seu 24º recorde somente neste ano.
No front doméstico, a melhora do "rating" brasileiro por duas agências de classificação de risco começou a impactar, positivamente, nas expectativas de crescimento econômico de grandes bancos.
"Em linhas gerais, acreditamos que a manutenção de um fluxo abundante de dólares para o Brasil deve manter o Real apreciado, contendo as pressões inflacionárias e permitindo a aceleração do ritmo de redução das taxas de juros nos próximos meses", avalia a economista-chefe do banco Fibra, Maristela Ansanelli.
O banco projeta crescimento de 4,2% para o PIB neste ano e de 4% em 2008. A taxa de câmbio deve atingir R$ 1,90 em dezembro, mantendo-se neste patamar no ano seguinte.
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Bovespa fecha em novo patamar recorde e valoriza 17,1% em 2007
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) finalizou o pregão de sexta-feira em novo patamar recorde de pontos, aos 52.077, com valorização de 0,86%. Trata-se do 18º recorde consecutivo da Bolsa, que já acumula valorização de 17,1% em 2007. O volume financeiro foi de R$ 3,87 bilhões.
O dólar comercial foi negociado a R$ 1,962 para venda, em alta de 0,46%. A taxa de risco-país cedeu 2,09% e bateu nova pontuação histórica, aos 140 pontos.
A Bolsa seguiu o "script" esperado por analistas de mercado, sustentando a tendência de alta, mas com realizações pontuais ao longo do dia. O mercado brasileiro, que por momentos ficou descolado dos pregões americanos, voltou a seguir de perto a Bolsa de Nova York.
Em Wall Street, o índice Dow Jones teve ganhos de 0,59%, aos 13.556 pontos. O Standard & Poor's 500 valorizou 0,75%, aos 2,558 pontos. Nos EUA, o índice de confiança do consumidor na economia bateu a marca dos 88,7 pontos na medição preliminar de maio, quando a maioria dos analistas projetava 86,5. O otimismo dos consumidores acima do esperado ajudou a puxar a Bolsa americana para seu 24º recorde somente neste ano.
No front doméstico, a melhora do "rating" brasileiro por duas agências de classificação de risco começou a impactar, positivamente, nas expectativas de crescimento econômico de grandes bancos.
"Em linhas gerais, acreditamos que a manutenção de um fluxo abundante de dólares para o Brasil deve manter o Real apreciado, contendo as pressões inflacionárias e permitindo a aceleração do ritmo de redução das taxas de juros nos próximos meses", avalia a economista-chefe do banco Fibra, Maristela Ansanelli.
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