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21/05/2007
-
16h50
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
A greve de trabalhadores de construção civil pesada e montagem industrial que prestam serviço à Reduc (Refinaria Duque de Caxias) permanece sem solução. Cerca de 7.500 trabalhadores que participam da ampliação da refinaria estão de braços cruzados há 75 dias.
Nesta manhã, oito pessoas foram detidas por impedir o acesso à refinaria durante manifestação na rodovia Washington Luiz. Segundo a Petrobras, a produção da refinaria, onde são processados 240 mil barris por dia, não foi afetada, mas as obras estão paralisadas.
Os donos das empresas de construção acenam com reajuste de 8% e um teto de R$ 1.500 para PLR (Participação de Lucros e Resultados), além de estabilidade por um mês.
Segundo o presidente do Siticommm (sindicato ligado à construção civil e montagem industrial), Josimar Marques Sousa, os trabalhadores aceitam as condições dos patrões desde que eles se comprometam a conceder um abono de 40 dias de greve, com parcelamento parcial.
"A informação que já tive da direção da Reduc é que eles não vão aceitar. Queremos 40 dias que seriam pagos, com adicional de periculosidade, podendo descontar 20 dias", afirmou.
Os sindicatos patronais (Sindemon, o Sinicon e o Sincocimo) dizem que a paralisação pode causar a interrupção das obras de melhoria e ampliação da Reduc e, de outro lado, uma provável revisão dos investimentos da Petrobras na sua unidade do Rio de Janeiro.
"Diante da intransigência e da irresponsabilidade da liderança do sindicato dos trabalhadores, o Siticommm, as empresas prevêem um 'suicídio coletivo' da categoria", diz a nota das empresas.
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Greve de prestadores de serviço da Reduc completa 75 dias e paralisa obras
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A greve de trabalhadores de construção civil pesada e montagem industrial que prestam serviço à Reduc (Refinaria Duque de Caxias) permanece sem solução. Cerca de 7.500 trabalhadores que participam da ampliação da refinaria estão de braços cruzados há 75 dias.
Nesta manhã, oito pessoas foram detidas por impedir o acesso à refinaria durante manifestação na rodovia Washington Luiz. Segundo a Petrobras, a produção da refinaria, onde são processados 240 mil barris por dia, não foi afetada, mas as obras estão paralisadas.
Os donos das empresas de construção acenam com reajuste de 8% e um teto de R$ 1.500 para PLR (Participação de Lucros e Resultados), além de estabilidade por um mês.
Segundo o presidente do Siticommm (sindicato ligado à construção civil e montagem industrial), Josimar Marques Sousa, os trabalhadores aceitam as condições dos patrões desde que eles se comprometam a conceder um abono de 40 dias de greve, com parcelamento parcial.
"A informação que já tive da direção da Reduc é que eles não vão aceitar. Queremos 40 dias que seriam pagos, com adicional de periculosidade, podendo descontar 20 dias", afirmou.
Os sindicatos patronais (Sindemon, o Sinicon e o Sincocimo) dizem que a paralisação pode causar a interrupção das obras de melhoria e ampliação da Reduc e, de outro lado, uma provável revisão dos investimentos da Petrobras na sua unidade do Rio de Janeiro.
"Diante da intransigência e da irresponsabilidade da liderança do sindicato dos trabalhadores, o Siticommm, as empresas prevêem um 'suicídio coletivo' da categoria", diz a nota das empresas.
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