Publicidade
Publicidade
24/05/2007
-
17h30
KAREN CAMACHO
da Folha Online
O presidente da Volkswagen no Brasil, Thomas Schmall, disse nesta quinta-feira que o plano de reestruturação e o acordo com o sindicato dos metalúrgicos flexibilizam a produção, mas negou que a montadora tenha reduções de pessoal nos planos deste ano.
O acordo prevê corte de até 1.500 funcionários na unidade Anchieta (em São Bernardo) ainda neste ano, mas a empresa reduziu cerca de 1.100.
De acordo com Schmall, o acordo possibilita que a empresa faça mudanças, mas alterações e ajustes, inclusive de pessoal, de acordo com o crescimento do mercado.
Para este ano, no entanto, Schmall disse que não há previsão de novos cortes.
O plano instituído no ano passado incluiu redução de pessoal e de custos, depois de oito anos em que a empresa fechou no vermelho, além da queda na produção e nas exportações. A empresa ameaçou fechar a unidade Anchieta, que tem 12 mil funcionários, e o sindicato respondeu com greves.
O impasse chegou ao governo federal e e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ameaçou suspender financiamento para a montadora alemã.
Após rodadas de negociação que atravessaram dias, empresa e sindicato acertaram um plano de demissão voluntária da empresa.
Leia mais
Volks reduzirá exportação para 18% da produção em seis anos
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Volkswagen
Volks diz que acordo com sindicato flexibiliza produção, mas nega corte
Publicidade
da Folha Online
O presidente da Volkswagen no Brasil, Thomas Schmall, disse nesta quinta-feira que o plano de reestruturação e o acordo com o sindicato dos metalúrgicos flexibilizam a produção, mas negou que a montadora tenha reduções de pessoal nos planos deste ano.
O acordo prevê corte de até 1.500 funcionários na unidade Anchieta (em São Bernardo) ainda neste ano, mas a empresa reduziu cerca de 1.100.
De acordo com Schmall, o acordo possibilita que a empresa faça mudanças, mas alterações e ajustes, inclusive de pessoal, de acordo com o crescimento do mercado.
Para este ano, no entanto, Schmall disse que não há previsão de novos cortes.
O plano instituído no ano passado incluiu redução de pessoal e de custos, depois de oito anos em que a empresa fechou no vermelho, além da queda na produção e nas exportações. A empresa ameaçou fechar a unidade Anchieta, que tem 12 mil funcionários, e o sindicato respondeu com greves.
O impasse chegou ao governo federal e e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ameaçou suspender financiamento para a montadora alemã.
Após rodadas de negociação que atravessaram dias, empresa e sindicato acertaram um plano de demissão voluntária da empresa.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice