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18/10/2007 - 11h17

Bovespa retrai 1,5% e dólar cede para R$ 1,812, no dia seguinte ao Copom

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EPAMINONDAS NETO
da Folha Online

As ações brasileiras sofrem ajustes na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), após a decisão de ontem à noite do Copom (Comitê de Política Monetária), que optou por manter a taxa Selic em 11,25%. O mercado também continua atento à tensão no cenário externo, com a disparada dos preços do petróleo e aos números mais recentes da economia americana.

O Ibovespa, indicador que acompanha as ações mais negociadas, desvaloriza 1,54%, aos 62.219 pontos. Ontem, a Bolsa fechou em alta de 2,39%.

O dólar comercial é negociado a R$ 1,812 para venda, em retração de 0,60%. Na quarta-feira, a taxa de câmbio foi de R$ 1,823, em alta de 0,44%.

Profissionais de corretoras estimam que o mercado deve ter ajustes moderados à decisão do Copom, já que uma parcela significativa de investidores e economistas apostava na redução dos juros básicos para 11% ao ano.

O cenário externo, no entanto, está suficientemente tenso para deter uma boa parte da atenção dos investidores. A alta do petróleo pode afetar a economia mundial e portanto, as expectativas de mercado sobre as empresas. Ontem, o FMI (Fundo Monetário Internacional) contribuiu para o clima menos otimista ao rebaixar a projeção de crescimento de vários países, em função da crise dos créditos dos créditos imobiliários dos EUA.

Entre as primeiras notícias do dia, o Departamento de Trabalho dos EUA informou que o número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentou em 28 mil na semana encerrada no último dia 13, totalizando 337 mil solicitações. Economistas esperavam um incremento de somente 6 mil pedidos.

No front doméstico, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anunciou que o comércio varejista do país registrou crescimento pelo oitavo mês consecutivo em agosto.

A Net registrou lucro líquido 341% superior no terceiro trimestre, na comparação com o terceiro trimestre de 2006, chegando a R$ 51 milhões.

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Comentários dos leitores
Cassio XF (50) 28/01/2010 13h55
Cassio XF (50) 28/01/2010 13h55
O Dolar estah aumentando devido a alguns fatores, tais como ajuda milionaria ao Haiti, na qual o gov. teve que comprar milhoes de dollares para envio, alem de emprestimos bilionarios dados pela caixa para imoveis , o que diluirah o valor do Real(dinheiro impresso do nada). Contudo , a economia do Brasil ainda estah muito quente, enquanto que a americana estah sofrendo com o deficit trilionario. Por isso o dolar deverah cair novamente, nao por meritos de nossa economia, mas pelo colapso da moeda americana como moeda mundial de troca.
Quem comprar dolares perderah dinheiro. Eu ja dizia isso em Nov de 2008 quando o dolar foi de 1.65 a 2,40 devido ao panico em Walstreet, o dolar disparou pois empresas comecaram a comprar muito dolar para honrar compromissos. Uma vez honrados o real valor do Dolar voltou a realidade, entre 1.70 a 1.75.
Contudo c/ a politica de Obama que continua c/ a mesma politica do Bush ( marionetes do FED), a moeda americana tende a cair ainda mais, pois estao jorrando o mercado c/ mais dolar a custo quase zero, desvalorizando o poder da moeda.
sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 12h30
Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 12h30
A respeito do sitema de geração de energia. Até o presente momento não se sabe nada a respeito da retribuição ao favor recebido do novo integrante do mercosul. Dado o custo da construção de rede, e de experiencia de passado recente usando usina, consumindo derivado de petroleo. Isto é de se pensar e porque não licitar a construção de uma ou duas PCH, é de se acreditar na existencia de recursos para o financiamento, inclusive no mercado internacional. Poderia se adotar sistema construtivo diferenciado, já esperimentado e de eficiencia comprovada, de baiximo impacto ambiental, adotando pequenas correntes de água de região de topografia acidentada. Fazendo desvios, usando tuneis e ou tubolações, se teria boa capacidade de geração e sem devastar o meio ambiente, poderia se dar ao exedente de produção a oportunidade de industrialização a região, itens basicos, do agro negocio e ou produtos menos elaborados..... exemplos de possibilade não faltam, alcool combustivel a partir de frutas regionais, raizes e tuberculos ..... que possibilitariam uma expansão da econômia dessa região extrema do país, distancia enorme aos demais centros, mas não menos merecedora de atenção de ação de parte do governo....... 2 opiniões
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Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 11h49
Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 11h49
A respeito respeito da construção de usinas nucleares. O consumidor pode auxiliar em muito para o sistema atual, escolhedos produtos com maior eficiência e ou menor consumo de energia. Sem ser contra a construção de usinas nucleares, penso ser "bem mal nescessário e ou mal bem nescessário", mas que sempre que possivel é melhor adiar o uso, ter este sistema só para emergência. Sabido todos os problemas e custos, certamente os maiores estão nos rejeitos, lixo para ficar guardado por centenas de anos, e muito bem acondicionados...... O brasileiro falta dar incentivo a industria de sistema alternativos,exemplifico: lampadas de Leds, tv, monitores que também usam tal tecnôlogia, industrias aqui instaladas, filiais de multinacionais, não usam tal tecnologia, não industrializam tais itens, exemplos:Toshiba, Osran...É certo que o custo inicial para o consumidor é maior, para lampadas se oferecerem ao consumidor similar as incandecentes (incandescentes já proibidas a industrialização e venda em diversos países), para algo parecido com o equivalente a cinco dolares possibilitariam retorno de investimento ao consumidor. Programas de uso e de industrialização de sistemas para uso domestico de celulas fotovoltraicas, industrializar aqui o silicio, materia prima que é vendida a preço de banana, pagar valor significativo ao execedente do consumo o dobro do valor pago a consecionaria. Adotar para hidroeletricas padrão de geradores mais eficientes, ganho esperado de 20 a 50 pontos na gera... 1 opinião
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