Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
02/01/2008 - 18h46

Bovespa fecha em queda de 1,68%, com nervosismo global

Publicidade

EPAMINONDAS NETO
da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) estreou 2008 com um pregão de perdas significativas, num dia tumultuado para o mercado financeiro internacional.

O Ibovespa, principal índice de ações, recuou 1,68%, aos 62.815 pontos. O volume financeiro foi de R$ 4,53 bilhões, abaixo da média diária do mês anterior, numa indicação que muitos participantes do mercado financeiro ainda não retornaram aos negócios.

A Bolsa brasileira acompanhou a derrocada dos pregões americanos. Às 18h40, o índice Dow Jones (Nyse), enfrentava perdas de 1,76%, aos 13.030 pontos.

O dólar comercial foi negociado a R$ 1,771 para venda, com decréscimo de 0,33%. A taxa de risco-país marca 227 pontos, com acréscimo de 2,25%.

Pela manhã, o mercado já recebeu uma notícia desfavorável: um importante indicador do nível de atividade industrial apontou contração em dezembro, nos EUA. O índice ISM teve uma leitura de 47,7, abaixo da leitura de 50,8 registrada em novembro, o que interrompeu uma sequência de dez meses de alta consecutiva deste indicador.

O temor dos investidores com a economia americana ganhou reforço no final da tarde com a divulgação da ata do Federal Reserve (banco central dos EUA), relativa à reunião do dia 11 de dezembro. A ata mostrou que ios integrantes do Fed estavam bastante preocupados com a desaceleração da economia local e que não descartam novas reduções de juros.

Violência na Nigéria e a perspectiva de um novo declínio nas reservas americanas empurraram a cotação do petróleo para o preço recorde de US$ 100 em Nova York, o que assustou investidores e analistas, preocupados com o possível efeito sobre a inflação global.

Comentários dos leitores
Cassio XF (50) 28/01/2010 13h55
Cassio XF (50) 28/01/2010 13h55
O Dolar estah aumentando devido a alguns fatores, tais como ajuda milionaria ao Haiti, na qual o gov. teve que comprar milhoes de dollares para envio, alem de emprestimos bilionarios dados pela caixa para imoveis , o que diluirah o valor do Real(dinheiro impresso do nada). Contudo , a economia do Brasil ainda estah muito quente, enquanto que a americana estah sofrendo com o deficit trilionario. Por isso o dolar deverah cair novamente, nao por meritos de nossa economia, mas pelo colapso da moeda americana como moeda mundial de troca.
Quem comprar dolares perderah dinheiro. Eu ja dizia isso em Nov de 2008 quando o dolar foi de 1.65 a 2,40 devido ao panico em Walstreet, o dolar disparou pois empresas comecaram a comprar muito dolar para honrar compromissos. Uma vez honrados o real valor do Dolar voltou a realidade, entre 1.70 a 1.75.
Contudo c/ a politica de Obama que continua c/ a mesma politica do Bush ( marionetes do FED), a moeda americana tende a cair ainda mais, pois estao jorrando o mercado c/ mais dolar a custo quase zero, desvalorizando o poder da moeda.
sem opinião
avalie fechar
Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 12h30
Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 12h30
A respeito do sitema de geração de energia. Até o presente momento não se sabe nada a respeito da retribuição ao favor recebido do novo integrante do mercosul. Dado o custo da construção de rede, e de experiencia de passado recente usando usina, consumindo derivado de petroleo. Isto é de se pensar e porque não licitar a construção de uma ou duas PCH, é de se acreditar na existencia de recursos para o financiamento, inclusive no mercado internacional. Poderia se adotar sistema construtivo diferenciado, já esperimentado e de eficiencia comprovada, de baiximo impacto ambiental, adotando pequenas correntes de água de região de topografia acidentada. Fazendo desvios, usando tuneis e ou tubolações, se teria boa capacidade de geração e sem devastar o meio ambiente, poderia se dar ao exedente de produção a oportunidade de industrialização a região, itens basicos, do agro negocio e ou produtos menos elaborados..... exemplos de possibilade não faltam, alcool combustivel a partir de frutas regionais, raizes e tuberculos ..... que possibilitariam uma expansão da econômia dessa região extrema do país, distancia enorme aos demais centros, mas não menos merecedora de atenção de ação de parte do governo....... 2 opiniões
avalie fechar
Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 11h49
Olmir Antonio de Oliveira (120) 15/01/2010 11h49
A respeito respeito da construção de usinas nucleares. O consumidor pode auxiliar em muito para o sistema atual, escolhedos produtos com maior eficiência e ou menor consumo de energia. Sem ser contra a construção de usinas nucleares, penso ser "bem mal nescessário e ou mal bem nescessário", mas que sempre que possivel é melhor adiar o uso, ter este sistema só para emergência. Sabido todos os problemas e custos, certamente os maiores estão nos rejeitos, lixo para ficar guardado por centenas de anos, e muito bem acondicionados...... O brasileiro falta dar incentivo a industria de sistema alternativos,exemplifico: lampadas de Leds, tv, monitores que também usam tal tecnôlogia, industrias aqui instaladas, filiais de multinacionais, não usam tal tecnologia, não industrializam tais itens, exemplos:Toshiba, Osran...É certo que o custo inicial para o consumidor é maior, para lampadas se oferecerem ao consumidor similar as incandecentes (incandescentes já proibidas a industrialização e venda em diversos países), para algo parecido com o equivalente a cinco dolares possibilitariam retorno de investimento ao consumidor. Programas de uso e de industrialização de sistemas para uso domestico de celulas fotovoltraicas, industrializar aqui o silicio, materia prima que é vendida a preço de banana, pagar valor significativo ao execedente do consumo o dobro do valor pago a consecionaria. Adotar para hidroeletricas padrão de geradores mais eficientes, ganho esperado de 20 a 50 pontos na gera... 1 opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (871)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página