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09/10/2002
-
23h06
A Anatel prepara um novo modelo de tarifas para o acesso discado à internet. Em audiência pública, a Agência propôs dois modelos alternativos ou concorrentes com o atual sistema de cobrança por pulso ou por minuto.
A Anatel quer que as empresas definam valores fixos com possibilidade de acesso a partir de qualquer localidade do país, sem a cobrança de interurbanos.
Os novos modelos têm como objetivo minimizar os problemas de indisponibilidade de provedores de acesso em todo o país e imprevisibilidade dos gastos com telecomunicações para acessar esses provedores.
Hoje somente 6% dos municípios brasileiros possuem provedores de internet, concentrados principalmente no Sudeste e Sul, e 44% da população precisam fazer chamadas interurbanas para acessar a rede.
Em um dos modelos, cada provedor passará a ter um número único de acesso (0i00) com tarifa fixa, mais barata que a atual. O usuário pagaria ao provedor pelo acesso ao conteúdo e uma tarifa "flat" (única) pelo serviço de telecomunicações.
Na outra proposta, a relação do usuário será com uma empresa de comunicação multimídia, que prestará todo o serviço, repassando o valor da assinatura ao provedor.
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Entenda as propostas de tarifa para acesso discado à internet
da Folha Online, em BrasíliaA Anatel prepara um novo modelo de tarifas para o acesso discado à internet. Em audiência pública, a Agência propôs dois modelos alternativos ou concorrentes com o atual sistema de cobrança por pulso ou por minuto.
A Anatel quer que as empresas definam valores fixos com possibilidade de acesso a partir de qualquer localidade do país, sem a cobrança de interurbanos.
Os novos modelos têm como objetivo minimizar os problemas de indisponibilidade de provedores de acesso em todo o país e imprevisibilidade dos gastos com telecomunicações para acessar esses provedores.
Hoje somente 6% dos municípios brasileiros possuem provedores de internet, concentrados principalmente no Sudeste e Sul, e 44% da população precisam fazer chamadas interurbanas para acessar a rede.
Em um dos modelos, cada provedor passará a ter um número único de acesso (0i00) com tarifa fixa, mais barata que a atual. O usuário pagaria ao provedor pelo acesso ao conteúdo e uma tarifa "flat" (única) pelo serviço de telecomunicações.
Na outra proposta, a relação do usuário será com uma empresa de comunicação multimídia, que prestará todo o serviço, repassando o valor da assinatura ao provedor.
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