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09/10/2002
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22h43
A escolha do padrão tecnológico para a TV digital deverá ficar mesmo para o próximo governo. Mas o Ministério das Comunicações já definiu uma política para que deverá orientar a opção brasileira entre os padrões americano (ATSC), europeu (DVB) ou japonês (ISDB).
De acordo com a política, o modelo de negócios deverá ser flexível, ou seja, as emissoras poderão optar por determinado conjunto de aplicações (transmissão padrão, de alta definição, recepção móvel, portátil, multimídia e interatividade) dependendo da região e da viabilidade econômica.
Caberá à Anatel agora a elaboração do plano de transição do modelo analógico para o digital, modelo de negócios e escolha do padrão tecnológico. As contrapartidas deverão ser negociadas sob a liderança do Ministério do Desenvolvimento.
Nas diretrizes da implantação da TV digital, o governo estabelece que deverão ser estabelecidos incentivos e estímulos para o crescimento do parque industrial a fim de que os equipamentos de transmissão e televisores digitais sejam majoritariamente fabricados no Brasil, visando inclusive a exportação.
A TV digital deverá promover a inclusão digital, atualizar e revitalizar o setor de radiodifusão e a indústria eletrônica nacional, contribuir para a convergência dos serviços de telecomunicações, melhorar a qualidade de imagens e de áudio, entre outras finalidades.
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Presidente da Anatel participa de bate-papo da Folha Online
Entenda as propostas sobre tarifa para acesso discado à internet
Entenda a discussão sobre o padrão para TV digital
Entenda a discussão sobre o padrão para TV digital no Brasil
da Folha Online, em BrasíliaA escolha do padrão tecnológico para a TV digital deverá ficar mesmo para o próximo governo. Mas o Ministério das Comunicações já definiu uma política para que deverá orientar a opção brasileira entre os padrões americano (ATSC), europeu (DVB) ou japonês (ISDB).
De acordo com a política, o modelo de negócios deverá ser flexível, ou seja, as emissoras poderão optar por determinado conjunto de aplicações (transmissão padrão, de alta definição, recepção móvel, portátil, multimídia e interatividade) dependendo da região e da viabilidade econômica.
Caberá à Anatel agora a elaboração do plano de transição do modelo analógico para o digital, modelo de negócios e escolha do padrão tecnológico. As contrapartidas deverão ser negociadas sob a liderança do Ministério do Desenvolvimento.
Nas diretrizes da implantação da TV digital, o governo estabelece que deverão ser estabelecidos incentivos e estímulos para o crescimento do parque industrial a fim de que os equipamentos de transmissão e televisores digitais sejam majoritariamente fabricados no Brasil, visando inclusive a exportação.
A TV digital deverá promover a inclusão digital, atualizar e revitalizar o setor de radiodifusão e a indústria eletrônica nacional, contribuir para a convergência dos serviços de telecomunicações, melhorar a qualidade de imagens e de áudio, entre outras finalidades.
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