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05/06/2009 - 14h24

GM dos EUA fecha acordo preliminar para venda da marca Saturn

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da Folha Online

A fabricante americana de veículos GM (General Motors) confirmou nesta sexta-feira que chegou a um acordo preliminar para vender sua marca Saturn para a operadora de concessionárias Penske Automotive Group.

Pelo acordo, a Penske vai ficar com a marca e com as divisões de serviços, peças e distribuição. O presidente da operadora, Roger Penske, disse hoje que as 350 concessionárias da marca Saturn nos EUA receberão ofertas para continuar vendendo os veículos. Ele não revelou detalhes do negócio, mas destacou que deverão ser preservados cerca de 13 mil empregos na Saturn, segundo o diário americano "The Wall Street Journal" ("WSJ").

"Chegamos a um acordo que deverá construir uma situação favorável para a marca Saturn", disse Penske, em um comunicado divulgado na página da empresa na internet. "A Saturn tem uma base fiel de clientes e uma grande rede de concessionárias."

O negócio deve ser concluído ao longo do terceiro trimestre deste ano e está sujeito à aprovação das autoridades reguladoras. A Penske já possui um acordo exclusivo com a Daimler para distribuir o modelo compacto Smart nos EUA.

A GM, segunda maior do mundo, recorreu nesta segunda-feira (1º) à concordata no Tribunal de Falências de Nova York. A empresa, assim, está sob proteção do "Capítulo 11" da Lei de Falências americana --o equivalente à concordata (ou recuperação judicial, no Brasil).

Ontem, o diretor financeiro da GM, Ray Young, disse que a montadora pode deixar o processo de concordata em pouco mais de dois meses, diante do bom andamento do processo de venda de ativos da chamada Nova GM.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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