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09/06/2009 - 10h57

Grupo empresarial alemão Arcandor se declara insolvente

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da Efe, em Frankfurt

O grupo turístico e comercial Arcandor se declarou hoje insolvente depois que o governo alemão lhe negou ajuda.

O grupo Arcandor informou hoje em comunicado que a solicitação de abertura de um processo de insolvência, apresentada em um tribunal de Essen, onde fica a sede da empresa. O pedido afeta as lojas Karstadt Warenhaus e as atividades de vendas por catálogos e internet Primindo e Quelle.

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Da solicitação de insolvência estão excluídas a divisão turística Thomas Cook, Primondo-Specialty Group com suas filiais e sociedades de participações, assim como o canal de vendas "HSE24".

A declaração de insolvência afeta 43 mil empregados do Arcandor só na Alemanha.

O Arcandor argumentou que se viu obrigado a apresentar a solicitação de declaração de insolvência pela falta de perspectivas de financiamento.

Os proprietários do Arcandor ofereceram uma ampliação de capital no valor de 150 milhões de euros para apoiar sua solicitação de ajuda de emergência de 437 milhões de euros, mas o governo alemão considerou a proposta insuficiente.

Uma das condições para obter ajudas do fundo criado pelo governo alemão é que a empresa que as solicite tenha entrado em crise depois de 1º de julho de 2008 e que possa demonstrar que em tempos normais a situação seria boa, mas o governo alemão acredita que o caso do grupo Arcandor é outro.

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse, após conhecer a declaração de insolvência do grupo Arcandor, que a companhia tem possibilidades de se fundir com o grupo Metro e manter, assim, os empregos de milhares de pessoas.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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