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29/10/2002
-
14h05
da Folha Online
O rendimento médio dos trabalhadores aumentou em agosto, segundo pesquisa do Seade/Dieese, divulgada hoje. Desde abril último, a renda do trabalhador não apresentava crescimento.
A renda dos ocupados (pessoas que possuem trabalho remunerado) aumentou 1,1% em agosto, passando a corresponder a R$ 843. Em julho, era de R$ 834.
Já os assalariados tiveram crescimento menor, de 0,9% na renda, para R$ 890 em agosto, contra R$ 882 em julho.
O rendimento, tanto dos ocupados como dos assalariados, no entanto, continua inferior a abril, último mês que apontou alta, e ao mesmo mês do ano passado.
Em abril, a renda média dos ocupados era de R$ 861 e, em agosto do ano passado, de R$ 909. Os assalariados tinham renda em abril de R$ 901 e de R$ 932 em agosto do ano passado.
Segundo o diretor técnico do Dieese, Sérgio Mendonça, é difícil avaliar os motivos que proporcionaram o aumento da renda em agosto.
''O mais provável é que a melhora tenha sido motivada por negociações coletivas de reajuste salarial'', disse ele.
Na avaliação de Mendonça, ''é pouco provável que essa melhora se sustente nos próximos meses''.
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Renda do assalariado cresceu 0,9% em agosto em SP, diz Seade/Dieese
IVONE PORTESda Folha Online
O rendimento médio dos trabalhadores aumentou em agosto, segundo pesquisa do Seade/Dieese, divulgada hoje. Desde abril último, a renda do trabalhador não apresentava crescimento.
A renda dos ocupados (pessoas que possuem trabalho remunerado) aumentou 1,1% em agosto, passando a corresponder a R$ 843. Em julho, era de R$ 834.
Já os assalariados tiveram crescimento menor, de 0,9% na renda, para R$ 890 em agosto, contra R$ 882 em julho.
O rendimento, tanto dos ocupados como dos assalariados, no entanto, continua inferior a abril, último mês que apontou alta, e ao mesmo mês do ano passado.
Em abril, a renda média dos ocupados era de R$ 861 e, em agosto do ano passado, de R$ 909. Os assalariados tinham renda em abril de R$ 901 e de R$ 932 em agosto do ano passado.
Segundo o diretor técnico do Dieese, Sérgio Mendonça, é difícil avaliar os motivos que proporcionaram o aumento da renda em agosto.
''O mais provável é que a melhora tenha sido motivada por negociações coletivas de reajuste salarial'', disse ele.
Na avaliação de Mendonça, ''é pouco provável que essa melhora se sustente nos próximos meses''.
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